Lizzo está a enfrentar um novo processo. Desta vez não foi aberto por nenhuma das suas bailarinas, mas sim pela pessoa que cuidava do guarda-roupa dos espetáculos, Asha Daniels.

A estilista desenhou o guarda-roupa das bailarinas que atuam na digressão de Lizzo de 2023.

Nos documentos judiciais a que o Entertainment Tonight teve acesso esta quinta-feira, dia 21, Daniels alega que a cantora tolera um ambiente de trabalho sexualizado, racista e ilegal.

De acordo com a mesma publicação, o processo alegará que Lizzo permitiu que a sua equipa expressasse comentários racistas e 'gordofóbicos', troçasse de mulheres negras e negasse assistência médica a trabalhadores, além de ter sujeitado Asha Daniels a suportar situações de assédio sexual.

Em resposta ao processo, o porta-voz de Lizzo, Stefan Friedman, deu declarações contundentes ao Entertainment Tonight: "Enquanto a Lizzo recebe um Prémio Humanitário esta noite da Black Music Action Coalition pelo incrível trabalho de caridade que ela fez para apoiar todas as pessoas, um advogado tenta manchar essa honra recrutando alguém para abrir um processo falso e absurdo de golpe publicitário que, esperem, nunca conheceu ou sequer falou com Lizzo. Daremos a isso toda a atenção que merece. Nenhuma.", refere o comunicado.

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