
Kim Kardashian quebrou o silêncio após os comentários controversos de Kanye West (ex-marido e pai dos seus quatro filhos) sobre os judeus.
Esta segunda-feira, 24 de outubro, a estrela usou a sua conta de Twitter para deixar o seguinte recado:
"O discurso de ódio nunca é aceitável ou desculpável. Apoio a comunidade judaica e apelo para que a violência terrível e o discurso de ódio contra a mesma acabe de imediato".
As palavras surgem semanas depois dos comentários de Kanye considerados antissemitas.
Num tweet, entretanto apagado, o rapper chegou a afirmar: "Vocês têm estado a brincar comigo e a tentar excluir qualquer pessoa que se oponha à vossa agenda".
Entretanto, numa entrevista que deu ao programa 'Drinks Champs', da Revolt TV, West garantiu não ser antissemita. "Os judeus controlam os negros. Usamos uma camisola da Ralph Lauren, assinamos por uma editora, temos um agente judeu… Respeito o que eles fizeram pelo seu povo", defendeu.
Ainda numa outra entrevista à Fox News, Ye - nome que adotou recentemente - disse que acredita que os negros "são os verdadeiros judeus".
"As pessoas conhecidas como pertencentes à 'raça negra' são descendentes das 12 tribos do sangue de Cristo. É nisso que acredito", referiu na conversa com Tucker Carlson transmitida este mês.
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