Jorge Kapinha deu uma entrevista ao programa 'Dois às 10', na TVI, mas pelos motivos mais inesperados. O artista revelou que foi vítima de uma situação de "violência gratuita" ao ter sido atingido por dois disparos de balas de tinta enquanto fazia exercício físico com um amigo na rua, na zona do Lumiar, em Lisboa.

"Estava a fazer o meu exercício diário, vinha a correr, o meu amigo vinha de lado, e de repente um carro passa, eu levo os tiros e digo 'fui atingido'", começa por descrever.

"Viro-me, tento ver a matrícula, mas já não consegui. Percebi que era uma carrinha cinzenta", continua, revelando que quando foi fazer queixa à polícia o agente que o atendeu já tinha tomado conhecimento de situações iguais à sua.

"Doía-me bastante as costas e o braço. Tirei a camisola e estava já um hematoma grande", sublinha.

Jorge Kapinha confessa que só no dia a seguir é que teve "capacidades psicológicas e mentais para assimilar o que aconteceu". "É uma coisa inexplicável. Violência gratuita, fazer mal por fazer", lamenta.

Por fim, o artista mostra-se de certa forma aliviado por não ter ficado com ferimentos mais graves. "Podia-me ter acertado no olho ou no ouvido", completa.

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