Numa postura completamente contrária à que tem sido adotada por grande parte da sociedade, Carlos Costa recusou-se a defender Maria Botelho Moniz depois da polémica crónica publicada no jornal Correio da Manhã.

O cantor, que agora é consultor imobiliário, recordou um episódio ocorrido há vários anos em que Maria, durante a condução do 'Curto Circuito', se referiu ao próprio como "uma senhora muito especial".

"Não existem tipos diferentes de bullying. Existe apenas bullying", atirou Carlos, que continua a sentir-se indignado com o que aconteceu.

O tema foi naturalmente debatido na emissão de ontem, dia 5 de abril, do 'Passadeira Vermelha', da SIC, e Joana Latino mostrou-se muita insatisfeita com o facto de Carlos ter recordado esta situação, que já foi lamentada por Maria Botelho Moniz anteriormente.

"O Carlos Costa só está aqui a querer navegar esta onda de uma forma muito deselegante. Não se faz isto! O assunto não tem nada a ver com o que o Carlos Costa está a falar, é outra dimensão completamente diferente. O Carlos Costa gosta de aparecer. Aqui não foi num contexto sério. Ele sente-se ofendido, ele que vá para tribunal. Não venha de cinco em cinco anos falar deste assunto cada vez que há uma escandaleira. Não teve nada a ver, não tem nada a ver", rematou Joana Latino.

As restantes comentadoras do programa, Zulmira Ferreira e Sara Norte, sublinharam que Carlos tem legitimidade e direito para falar sobre este tema que tanto o magoou.