Assumida fã de jóias, Luísa Barbosa aceitou o convite para ver a nova coleção da Oro Vivo, em Lisboa.

Apesar de ser uma pessoa “rápida” no que diz respeito a arranjar-se e de optar por um visual mais "confortável” no seu dia a dia, a apresentadora e locutora não deixa de reconhecer que uma joia “pode transformar um look mais simples num look especial”.

Em conversa com o Fama ao Minuto, Luísa Barbosa conta que também tem os seus momentos de vaidade e frisa que todas as mulheres “merecem e devem ser vaidosas para se valorizarem”.

Aliás, a sua profissão faz com que tenha que estar sempre preparada para o que possa surgir, por isso, até no look mais simples dá sempre um toque especial.

Sente-se uma pessoa vaidosa?

Acho que tenho os meus momentos. Há momentos em que todas as mulheres merecem e devem ser um pouco vaidosas para se valorizarem. Temos de usar a moda, as joias, a roupa, a maquilhagem para nos valorizarmos, sentirmo-nos mais confiantes. Temos de ter sempre uma ferramenta, não é o produto acabado. Nós somos o produto acabado e depois umas ferramentas só para polir algumas arestas.

Quanto tempo demora a preparar-se para sair de casa?

Quando acordava às 6 da manhã, em 5 minutos estava pronta, porque eu só acordava às 6 da manhã e tinha de estar às 7h a trabalhar. Mas sou muito rápida. No meu dia a dia são ténis, uma saia, calças, o que for. Gosto de andar confortável acima de tudo, mas depois gosto de ter peças que tornam o look mais especial. Hoje tenho uma camisola completamente preta mas com uma gola que tem algum bling bling ['brilho']. A minha personalidade é ser simples, estar confortável, à vontade, porque o dia nunca se sabe para onde é que nos leva, especialmente nestas profissões em que temos uma reunião, fotografias, um evento… E depois gosto de me sentir um bocadinho mais especial com uma peça com um pormenor mais elegante.

Quais os acessório que prefere: Relógio ou pulseira?

Relógio.

Anel ou brincos?

Anel.

Colar ou pregadeiras?

Colar.

Esmeralda ou diamantes?

O diamante, pode ser. Não tenho um nem outro.

Ouro amarelo ou branco?

Ouro amarelo.

Já houve algum acessório que a fizesse perder a cabeça?

Não, sou demasiado consciente com o meu dinheiro. Tenho muito cuidado. Tento controlar-me e não é só em termos de joias, mas com elas facilmente uma pessoa perde a cabeça, portanto, é melhor ter calma.

Uma joia é um bom presente para oferecer a Luísa Barbosa?

Sim, porque dependendo de quem a oferece, ganha logo um significado especial.

Depois de se ter mudado da televisão para a rádio, onde integrou a equipa das ‘Manhãs da Comercial’, assumiu agora outro novo projeto, estando a apresentar programas ao fim de semana na mesma estação. Como é que está a correr este novo desafio?

Está a ser muito interessante. É mais responsabilidade. Acabo por dar a voz ao programa, apesar de ser um trabalho de equipa. O conteúdo está a ser repensado, o próprio formato está a ser repensado à medida que o fazemos. Este também é o primeiro mês. Está a ser muito giro. Gosto deste lado dos bastidores, de pensar nas coisas, qual a melhor forma de dar conteúdo que o público goste de ouvir. É ao sábado de manhã, o que é que as pessoas estão a fazer ao sábado de manhã… E ali a ideia é dar sugestões para o que fazer e é muito interessante fazer esse esforço e de gestão de conteúdos, [de perceber] o que é que as pessoas vão gostar de ouvir na sua manhã de sábado.

Como foi esta transição da televisão para a rádio?

Foi interessante. Se calhar, nunca tinha pensado tanto no facto de que rádio não é só tirar a imagem ao que é dito, o que é dito também tem de mudar. Porque a forma como as pessoas consomem rádio é diferente da forma como consomem televisão. Acaba por ser mais pessoal, de alguma forma. Acabamos por estar presentes em momentos da vida. Não tinha esta noção e foi algo que me surpreendeu pela positiva no início deste caminho, que ainda está a ser uma descoberta para mim.