"Viva a liberdade". Foi com estas palavras que Júlia Pinheiro começou a publicação que fez na sua página de Instagram, esta segunda-feira, onde assinala a Revolução de 25 de Abril.

"Não tenho cravos para estar em sintonia com o dia. Tenho hortênsias e frésias. A Revolução faz-se com todas as flores do mundo. Bom feriado", acrescentou.

Mas a apresentadora não foi a única a celebrar a Revolução dos Cravos. Também Rita Ferro Rodrigues destacou na rede social algumas imagens sobre este dia marcante para Portugal.

"Deixo-vos este extraordinário testemunho, na primeira pessoa, do mais belo e sereno herói de Abril. Aqui conta-nos sobre o momento final da rendição de Marcelo Caetano (e em cada minuto da revolução que personificou, tanta coragem querido Capitão De Abril. Tanta coragem. Salgueiro Maia, uma das pessoas que eu mais gostava de ter abraçado na vida)", disse.

Por sua vez, Jorge Gabriel publicou uma fotografia do filho mais novo com dois cravos vermelhos e escreveu: "Que o teu, e o nosso futuro continue em liberdade. Viva o 25 de Abril".

"Dia de celebrar aquilo que temos de mais importante, a nossa liberdade", pode ler-se na publicação de Isaac Alfaiate.

Nuno Markl, por seu turno, partilhou uma conversa que teve com um "fã". "Há uns anos - ainda no tempo dos fóruns da Internet - recebo uma mensagem de um jovem que diz ser meu fã. O seu nickname era SalazarParaSempre ou coisa do género. Pelo andar da conversa percebi que ele admirava tempos idos - nos quais nem sequer era nascido - possivelmente após ensaboadela idílica dos seus progenitores. Expliquei-lhe que seria difícil ele ser meu fã caso vivêssemos nesses tempos - havia uma quantidade generosa de coisas que eu já escrevera e dissera, em rádio, em televisão, e com as quais ele, fã, talvez se tenha rido, que me teriam assegurado prisão ou desemprego, ou talvez ambas. Mais um ou outro 'puxão de orelhas', como eles, tão adeptos do eufemismo, gostavam de dizer", contou.

"Não sei se a informação surtiu algum efeito no jovem; nunca mais tive notícias dele. Lembro-me que ele rematou tudo com um 'ah, se calhar também não era bem assim'. Só que era. A conversa foi cordata, mas vivemos numa era em que, se calhar, convém ser mais assertivo e claro do que nunca", acrescentou, destacando depois palavras de Filipe Homem Fonseca. Veja a publicação na íntegra:

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