
Ângelo Rodrigues tem estado em destaque na imprensa internacional, depois de ter sido internado com uma infeção grave e estar neste momento com "prognóstico reservado".
Um assunto que não poderia deixar de ser comentado no programa 'Passadeira Vermelha', que esta quarta-feira começou por destacar o estado de saúde do ator.
"Estamos aqui a rezar para que tudo corra pelo melhor com o Ângelo", afirmou Liliana Campos após 'lançar' o tema e explicar o mesmo.
De seguida, foi Cláudio Ramos quem ficou com a palavra e que quis essencialmente deixar claro: "A mensagem que eu gostaria de passar é que o importante é acreditar que o Ângelo vai sair desta. A realidade é que ele está internado com uma infeção, que foi confirmada pelos seus representantes. À volta existe muita especulação, mas no momento a especulação não nos acrescenta nada. Há um foco, que é um companheiro nosso, um colega, uma pessoa de quem gostamos e que queremos que se recupere. [...] Está hospitalizado, numa situação delicada de onde nós queremos que saia obviamente".
Os comentadores não se quiseram alongar sobre as informações que estão a ser avançadas pela imprensa, nomeadamente sobre o facto da infeção, alegadamente, ter resultado de uma injeção de esteroides. Apenas quiseram deixar claro que neste momento o mais importante é a recuperação do artista, que integra o elenco da série 'Golpe de Sorte'.
"Acho que nesta fase é preciso, quem é crente, rezar, quem não é, apelar a todas as forças", frisou Nuno Azinheira.
Por sua vez, Cláudio acrescentou: "Um juízo de valor numa situação como esta é não só arriscado como inconsciente. O Ângelo está numa cama do hospital, mas em casa está a família e os amigos mais chegados e é neles que nós nos temos de focar agora. Informar o que é preciso o espectador saber. O espectador tem de saber a verdade quando ela é oficial".
Para a equipa, a informação sobre a alegada injeção de testosterona pouco interessa neste momento difícil.
"Temos o hospital cheio de gente com a mesma idade ou idade menor do que o Ângelo por variadíssimas razões. Não tem de ser esta a razão, nem tem de ser olhado do ponto de vista depreciativo. Temos de saber, neste momento, como é que está o Ângelo, querer que recupere, e logo se vê. A ser verdade, não é caso raro nem caso único. E as pessoas quando conscientes daquilo que estão a fazer têm o direito de fazer tudo o que entenderem, que é uma coisa que eu defendo sempre aqui. O que acho injusto é especular sobre um colega meu, uma pessoa de quem gosto, uma coisa que eu não sei se é verdade porque ele neste momento atravessa uma situação muito delicada. Prefiro que ele recupere e um dia quando estiver com ele pergunto-lhe", remata Cláudio.
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