Ellen DeGeneres revelou mais detalhes sobre a repentina hospitalização da mulher, Portia de Rossi, no fim de semana, quando a atriz foi submetida a uma cirurgia de urgência devido a uma apendicite.

Num monólogo pré-gravado para o programa 'The Ellen DeGeneres Show' desta terça-feira, a apresentadora, de 63 anos, recorda que a companheira, de 48, lhe disse por volta das 19h30: "Não me estou a sentir bem. Quero ir para a cama".

"Eram cerca de oito horas e isso é cedo. Não estou acostumada a ir para a cama tão cedo. Vamos para a cama por volta das 20h30", acrescentou, com o seu característico bom humor.

A comediante seguiu o relato contando que tomou o medicamento para dormir e conseguir adormecer ao mesmo tempo que a mulher, mas acabou por ser acordada de forma inesperada.

"Olho e a Portia não estava na cama ao meu lado", lembrou. "Saio da cama e encontro a Portia no chão do quatro. Fiquei do género: 'estás bem?'", partilhou.

Depois levou a companheira para o hospital, onde a mesma ficou internada. Devido à pandemia da Covid-19, DeGeneres não conseguiu ficar ao lado da mulher.

"Para mim isso foi preocupante. Eles mandaram-me para casa e eu estava a chorar", admitiu, brincando de seguida: "porque alguém estava a cortar cebolas na enfermaria".

A apresentadora disse também que a dor de Rossi era tão forte que a atriz se ofereceu para trocar bilhetes para o 'The Ellen DeGeneres Show' por mais analgésicos, o que não funcionou.

"Estou feliz em informar que agora a Portia está a sentir-se muito melhor. Ela está em casa. Voltou na tarde de ontem", destacou.

Mas não terminou sem mais uma piada: "Nem toda ela, deixou o apêndice no hospital. Vou leiloar o apêndice à caridade. Estou a brincar, vai para o eBay".

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