
Juliana Paes foi a convidada de Daniel Oliveira no 'Alta Definição', este sábado, para uma entrevista de vida e carreira onde aquela que é considerada uma das mulheres mais bonitas do mundo falou sobre a ascensão no mundo da representação, vinda de uma família de classe média baixa.
Também as mulheres bonitas sofrem de 'bullying'? Atriz confessa que, na adolescência, sempre foi vítima de críticas por ter os olhos grandes. No entanto, a sua autoestima sobreviveu a todos os comentários com muita naturalidade.
"Apesar de não me achar bonita, tinha uma autoestima muito boa. Por causa do amor. Sempre fui muito amada", afirmou, acrescentado que foi o pai em germinou a sua confiança.
Sem se inibir que reconhecer que atingiu um patamar da vida mediática que lhe permite ter acesso aos mais variados privilégios, Juliana realçou que é importante "Não se pode perder valores nesta ‘fogueira’ das vaidades".
Nascida numa família de classe média baixa, a atriz falou dos momentos mais difíceis, nomeadamente de quando a empresa do pai abriu falência e tiveram de "deixar um luxuoso apartamento com vista para a praia" para ir viver para um "barraco".
Um mosaico de contradições onde prevalece a elegância e a generosidade, para a atriz, é fácil reconhecer que a ascensão da sua carreira se deu de acordo com todos os parâmetros em que acredita. Um conjunto de coincidências naturalmente destinadas a acontecer.
Hoje, aos 39 anos, sabe que é um dos sex symbol do mundo, tendo sido já considerada pela revista People como uma das mulheres mais bonitas do mundo. Tem milhões de fãs e é uma acérrima defensora das mulheres. Generosa, mas confiante, rematou o discurso sobre o seu valor num meio de verdades de forma simples e direta: "É tão bom ser admirado, ser olhado. Quem disser que não, está a mentir ou então é chato".
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