Aos 45 anos, a ex-modelo Cláudia Jacques está a atravessar um período de grande êxito, depois de ter posado para a capa da edição portuguesa da revista ‘Playboy'.

Apesar de ter surgido na festa "Sensation", este fim-de-semana, em pose romântica com o empresário Ricardo Oliveira, ex-namorado da ‘pivot' televisiva Clara de Sousa, a sex-symbol confessa não dar mãos a medir: "Os convites para todo o tipo de evento já eram bastantes, mas agora são mais que muitos, o meu telefone não pára de tocar!".

Actualmente relações-públicas de um dos mais célebres restaurantes do Norte, o "Papa- Razzi", Cláudia Jacques saltou para a fama junto do grande público com os programas "No Calor da Tarde" e "Contacto", onde comentava a vida social nacional.

 

O namoro com Ricardo Trepa, neto do cineasta centenário Manoel de Oliveira, levou-a para as páginas da Imprensa cor-de-rosa. Voltou há pouco a ser notícia como uma mulher sem preconceitos, ao posar para a ‘Playboy'. "As pessoas têm de deixar de ser maliciosas", comentou ela para SapoFama. "É um trabalho fantástico e, além do mais, estou muito bem defendida", explicou Cláudia.

Um dos temas que mais curiosidade têm suscitado é o ‘cachet' que recebeu da revista para mostrar o corpo. Sobre isso, Cláudia é misteriosa: "Por razões contratuais, não posso revelar. Digo apenas que, se me tivessem oferecido o mesmo para fazer fotos pornográficas, não o faria".

Cláudia não poupa elogios à equipa da revista com que trabalhou: o fotógrafo Carlos Ramos e a maquilhadora Antónia Rosa, dois dos melhores profissionais da área. "Pedi que só estivessem presentes as pessoas indispensáveis para a sessão de fotografias no estúdio. Só ficaram o fotógrafo e o produtor. Depois, como nunca bebo álcool, pedi um copo e meio de vinho tinto, para ver se me descontraída. Pedi ainda que pusessem música, em particular a música de Cristina Aguilera ‘You're Beautiful, don't matter what they say' e ‘Viva La Vida', dos Coldplay, que me ajudaram bastante a ficar mais à vontade".

O recurso a ‘photoshop' foi mínimo: "Não queria parecer uma boneca de cera, sem feições", contou-nos. "Além do mais, as fotos estavam tão boas que seria menosprezar o trabalho da Antónia e do Carlos recorrer a ajustes desse tipo".