Manuel Maria Carrilho, que continua em guerra aberta com Bárbara Guimarães, vira-se agora contra o Governo, por ter visto a sua ex-mulher discursar, na semana passada, numa sessão das III Jornadas contra a Violência Doméstica e de Género promovidas pela Secretaria de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade.
O antigo ministro, que dentro em breve vai ter de responder em tribunal num processo de violência doméstica movido pela apresentadora da SIC, considera que tal convite à sua ex-mulher representa uma “grave e intolerável intromissão do Governo na esfera judicial” – ponto de vista que promete explicar durante a tarde de hoje, 11 de novembro, numa conferência de Imprensa.
Naquela sessão das Jornadas, em que participaram também outras mulheres bem conhecidas do público, designadamente as apresentadoras Fátima Lopes, Tânia Ribas de Oliveira e Sílvia Alberto, Bárbara Guimarães reintepretou um texto do livro “Feridas de Morte”, que retrata um episódio de violência doméstica.
Carrilho ataca Governo por causa de Bárbara Guimarães
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O professor não gostou que a ex-mulher tivesse sido convidada para oradora nas Jornadas contra a Violência Doméstica.
Carrilho e Bárbara numa foto de arquivo
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