Desde que o príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, decidiram abandonar o núcleo sénior da família real britânica - num processo que ficou conhecido como 'Megxit' (2020) e depois do qual seguiram um caminho a solo - que se iniciou uma nova luta para o filho mais novo do rei Carlos III.

O duque de Sussex, assim como a família (na qual se incluem os filhos, os príncipes Archie a princesa Lilibet) perderam o direito à proteção policial pública cada vez que entram em território britânico.

Harry decidiu levar o caso em tribunal, afirmando que estava preocupado com a segurança da mulher e dos filhos, vendo-se impossibilitado de viajar para a sua terra natal.

O pedido, contudo, foi rejeitado pelo tribunal em fevereiro deste ano depois de um processo que este abriu contra o governo.

Esta sexta-feira, 2 de maio, Harry voltou a ouvir o mesmo veredicto em julgamento por parte do juiz Judge Sir Geoffrey Vos. Este considerou que a decisão dos profissionais que o antecederam "lógica, apropriada" e "sensata".

Em declarações à revista People, o príncipe revelou que esta luta é crucial para o futuro da família. "Isso sempre foi o mais importante", fez saber.

Na verdade, importa sublinhar, o príncipe não perdeu totalmente direito à segurança financiada pelos fundos públicos. Em vez disso a RAVEC (Comité Executivo VIP e Real do governo) passou a avaliar caso a caso as situações em que se justificava aplicá-la.

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