Lembra-se do seu primeiro acessório da Swarovski?
Sim, foi um anel Nirvana, que é, agora, uma das peças icónicas da marca.
Porque é que o escolheu?
Pela sua versatilidade. Existe em muitas cores e adapta-se a muitas ocasiões. No trabalho, é uma peça que se destaca. Num cocktail, é tema de conversa, mas também pode acrescentar alguma sofisticação quando usado com uns jeans, num brunch de fim de semana.
Qual a sua inspiração ao desenhar as peças?
Há joias para cada momento da nossa vida. Para o trabalho, para jantares, para o namoro, para casamentos e festas, etc. O meu objetivo é criar estilos diferentes que se adaptem a qualquer situação e não apenas para grandes ocasiões. É por isso que a Swarovski apresenta uma série de joias, para diferentes mulheres e para diferentes alturas do dia.
Qual a sua peça favorita na nova coleção?
A minha peça favorita pertence à linha Airy, que consegue revelar bem as tendências-chave desta estação, nomeadamente mistura de dourados, metais e composições gráficas dos cristais.
Texto: Filipa Basílio Silva
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