Ia ter, entre muitas outras atrações, uma pista de carros de choque em forma de órgãos sexuais, cinema 7D com bancos vibratórios, uma piscina para nudistas e o comboio do prazer, onde os passageiros seriam servidos por go-go girls e go-go boys, além de um motel. Anunciado como o primeiro parque temático do mundo, o Erotikaland iria ocupar uma vasta área de terreno em Piracicaba, nos arredores de São Paulo, no Brasil.
Apresentado com pompa e circunstância no final de 2015, deveria abrir nos primeiros meses de 2018, mas a crise económica brasileira obrigou os promotores do empreendimento, a empresa Soft Love, a suspender o projeto por tempo indeterminado. De acordo com informações veículadas pela imprensa em meados de 2016, a entrada no Erotikaland custaria à volta de 100 dólares, cerca de 80 euros.
Outro dos pontos de interesse do espaço, que iria criar 250 empregos, seria o museu que exploraria a história da sexualidade mundial. «Não vai ser um sítio para freiras mas também não vamos recriar Sodoma e Gomorra», asseguravam os promotores do empreendimento onde, apesar da temática, o sexo estaria proibido. «Se as pessoas quiserem levar as coisas para esse nível, têm de ir para o motel», afirmaram na altura.
Texto: Luis Batista Gonçalves
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