Viva os clássicos
Já se sabe que um bom clássico nunca passa de moda e os puzzles não são exceção. Uma pecinha de cada vez até formar uma imagem, eis a premissa que encantou gerações desde meados do século XVIII. Sabia que quando fazemos um puzzle ativamos não só a parte lógica do nosso cérebro, mas também a criatividade? A memória e as conexões nervosas agradecem. Toca a desenterrar os puzzles de 10, 50 ou 100 peças que tenha lá por casa.
Partir à aventura
Há muitas formas de desfrutar de um puzzle. Uma das opções mais modernas são as Escape Rooms. O objetivo está em resolver um problema em conjunto, de modo a passar à sala seguinte. Existem várias espalhadas pelo país com diversos temas.
Em Lisboa, o “Escape Rossio” serve-se da sociedade secreta dos Illuminati para dar início aos enigmas. No Porto, salvar uma garrafa de vinho do Porto e uma criança em perigo são as atividades principais de “Exit Game”. Já “Game Over” encontra-se nas duas cidades, inspirando-se em filmes como Saw para criar uma atmosfera de arrepiar.
Quebra-cabeças digitais
Atualmente, a grande maioria dos puzzles já se encontra online. Modelos mais convencionais, jogos interativos ou enigmas matemáticos. Com tanta variedade, dispensa-se formatos físicos para exercitar um pouco o cérebro. Variações de clássicos como Tetris, focados em juntar peças de modo a preencher o ecrã, ou 2048, baseado em adicionar múltiplos de 2 até formar o maior número possível, são opções populares.
Além de peças e pecinhas
Os jogos físicos que transcendem o gesto de juntar peças multiplicam-se. Dar uso às mãos e à mente é possível, mesmo que o puzzle tradicional não seja a opção preferida.
E que tal aventurar-se pelo cubo mágico? É, sem dúvida, um desafio que envolve bastante técnica. Pode até competir entre amigos para ver quem termina mais rápido. Falando de outros formatos, o papel também pode ser um bom meio para jogar. Sudoku, sopas de letras e palavras cruzadas constituem excelentes maneiras de passar o tempo.
Os mistérios da fala
Os puzzles podem surgir onde menos se espera. Por vezes, basta falar para lançar um divertido quebra-cabeças. Desde adivinhas a enigmas quase esfíngicos, basta procurar por eles ou inventá-los no momento. O que veio primeiro, o ovo ou a galinha? Quem caminha com quatro pernas de manhã, duas pernas ao meio-dia e três à noite? Trocam-se as voltas à cabeça, tornando impossível controlar as gargalhadas.
Comentários