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Margarida Soeiro representa uma das formas mais genuínas e carismáticas que o fado tem. Primeiro as tertúlias e os grupos de amigos. Depois as casas de fado, mas aquelas casas de fado onde se canta de uma forma livre e espontânea. No CCB, a 17 de janeiro
O seu repertório revisita alguns dos nomes mais importantes da história do fado, sejam eles os intérpretes, os poetas ou os compositores, defendidos com uma capacidade de interpretação única, sem invenções, de uma forma simples e linear, mas tão contagiante como é a própria canção de Lisboa.
CCB . 17 de janeiro . 21h - CCB/Pequeno Auditório
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