Quero dizer-te que fui eu. Que fui eu que reuni as pessoas, fui eu que os contactei a todos. Diz a todos que fui eu que fiz juntar o povo para ouvir a boa nova. Diz que eu sabia ao que ia. Eu quis que me vissem sofrer. Não fui apanhado desprevenido. Eu já sabia de tudo. E foi tal e qual o que aconteceu. Tal como eu previa. Toda a violência, a incompreensão, tudo. Tudo estava planeado, tudo estava programado. A crucificação, inclusive. Tudo. Rigorosamente tudo. Para que nunca mais se esquecesse. Para que ficasse para a história. Só uma grande, imensa injustiça fica para a história. E eu vim para ficar para a história. Estava previsto. Eu sabia.
Toda a incompreensão, todo o desespero por que algumas pessoas passaram, que me desculpem. Eu sabia. Só não ponderei o quanto os ia fazer sofrer.
Diz-lhes, aos homens, que nada do que eu sofri foi em vão. Quando vim à terra, nós sabíamos que só um grande acontecimento poderia marcar a história. E esse grande acontecimento seria o limite da dor a que eu iria sujeitar-me em nome dos homens, em nome da humanidade. Tudo estava desenhado para que eu me tornasse um mártir.
Para aquela época era a única possibilidade. Mostrar às pessoas que se poderia evoluir através da abnegação, do sofrimento.
Assim como nesta época é preciso banir esse conceito e introduzir um mais adequado à Nova Era. A evolução através da consciência. Nenhum homem precisa de sofrer se ganhar consciência.
A verdadeira consciência crística, que não é mais do que ver a matéria com os olhos do céu. Ver a vida terrena como um grande campo de aprendizagem.
Diz-lhes que não tenham pena de mim. Tudo estava planeado para ser assim. O meu sofrimento durou 2000 anos, mas agora acabou. É importante que se note que já entrámos numa Nova Era de entendimento, de consciência e de responsabilidade.
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E, principalmente, de amor incondicional. Não aquele amor terreno, condicionado a amar se as pessoas ou coisas forem o que esperamos delas, pelo contrário, o amor não condicionado a nada. Eu amo-te por tudo o que és e respeito o direito de o seres.
Diz aos homens que esse tempo acabou. Acabou o tempo do medo, da violência e da indignação. Restam alguns espécimes, mas as novas gerações tratarão de os redimir.
Fala-lhes nas crianças Índigo, esses meninos que vêm reformular o mundo e que trazem a Era de Aquário dentro dos seus corações.
A partir de agora para educar uma criança, mais, muito mais do que educação, deverá dar-se amor. Amor incondicional. Amá-la pelo que ela é. E ajudá-la a limar as arestas.
Diz-lhes que o tempo do medo acabou e que lhes agradeço tanta dedicação, tanta reza, tanta intenção. Mas eu sofri o que tinha de sofrer para que a mensagem fosse passada com a força que foi. Há 2000 anos a única força que fazia uma mensagem atravessar os séculos era a injustiça e a pena.
A partir de agora será o amor.
Tirem-me da cruz. Se tiverem Jesus crucificado nas vossas casas, tirem. Deixem só a cruz. Ou uma imagem de braços abertos, como que a abraçá-los, e a abraçar o mundo.
Esta é a imagem que gostaria que guardassem de mim daqui para a frente.
Cabrita, diz aos homens que os tempos estão a mudar. A Nova Era está a chegar e não tenho mãos a medir com tantas manifestações humanas de sabedoria.
Fica em luz.
Fica em paz.
Abençoo-te.
Alexandra Solnado é autora de:
CD LUZ – Pergunte. O Eu Superior Responde (Com CD de Exercícios de Meditação) NOVO
MAIS LUZ - Pergunte. O Céu Responde
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A Lógica do Céu e a Lógica da Terra
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