A nossa frequência energética está, antes de mais, ligada ao nosso estado mental e, consequentemente, ao nosso estado emocional. É criada através da nossa perceção da realidade acerca de nós mesmos e da vida, gerando assim pensamentos e, consequentemente, emoções sintonizadas com essas perceções e verdades.

Mas será que a podemos gerir e mudar em nosso benefício e equilíbrio interno, de um modo prático, fácil e funcional?

Através da minha experiência e vivência, observei certas linhas de orientação que senti, e sinto, serem bastante úteis para uma melhor gestão da nossa frequência e vibração energética.

1- Aceitar e não criar resistência ao que é, quanto mais criamos resistência através da vivência das emoções como ansiedade, angústia, stress, raiva, revolta, frustração, medo e outras, mais estamos a criar resistência à situação, ou pessoa, presente naquele momento, criando assim uma não-aceitação da verdadeira realidade do que se apresenta. Com isso, expressamos uma espécie de “birra” e bate-pé afirmando “Eu não quero que sejas assim” ou “Eu não quero que isto esteja a acontecer na minha vida”.

2-Agradecer o que já se tem. Quando estamos em baixa frequência e queremos mudar para uma alta frequência, a gratidão é a melhor escolha para o fazer, ajudando-nos com isso a focar em tudo o que já possuímos a todos os níveis. Devido a essa escolha e decisão, iremos mudar o nosso foco do que não queremos para o que queremos, mudando também os nossos pensamentos e emoções.

3- Mudar o que se pode mudar dentro das nossas possibilidades. Este passo implica, depois da aceitação do que é, tomarmos uma atitude de mudarmos o que não queremos de um modo neutro e sereno e de acordo com os nossos recursos, consciência e liberdade do momento. Isso irá implicar também uma ausência de julgamento, o que nos permitirá aprender a lidar com a impotência e fortalecer a fé em nós e na vida.

4- Continuar com o foco no que realmente se quer e precisa. Aprender a desapegar de situações sobre as quais não temos qualquer controlo, que já passaram, ou até que não nos pertencem, irá ajudar-nos muito a mantermo-nos no foco da nossa verdadeira necessidade e vontade de alma.

5- Entregar e confiar. Este é um passo essencial para abrir campo para as coisas fluírem nas “formas” e “tempos” verdadeiramente sincrónicos com a nossa verdade interna, pois a vida procura constantemente o equilíbrio em tudo e a todo o momento, da forma mais económica para todos nós.

6- Estar atentos aos sinais. Este ponto é fundamental para podermos saber o que a vida nos traz que esteja em sintonia como nosso propósito, para assim mantermos a nossa frequência alta e podermos realizar o que realmente queremos e precisamos.

Filipa Andersen

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