Ser uma criança altamente sensitiva é chegar a esta dimensão com uma sensibilidade que a afasta do conceito de normalidade, estereotipado pelos adultos. Por vezes, a diferença é tão difícil de aceitar que a escolha que se impõe é esmagá-la, na expectativa de que se transforme no conforto que a falsa normalidade oferece.

Felizmente, esta é cada vez mais uma realidade do “antigamente”, transformada pelos adultos que se despem dos preconceitos e que se dispõem a abraçar esta diferença tão mágica nas suas vidas, ainda que isso signifique abrirem-se aos desafios de um processo profundo de transformação.

Descobre os cinco sinais de que vives com uma criança altamente sensitiva:

1. É extremamente sensível ao ambiente

O ambiente tem uma influência demasiado evidente no seu comportamento. Sem que nada o faça prever, o seu comportamento altera-se de forma negativa. Pode ficar mais agitada do que o habitual, impaciente ou, por oposição, prostrada. Para que a alteração de comportamento se manifeste, basta uma simples aproximação a algumas pessoas. A energia contagia-se e ela reage.

2. Tem frequentemente “pesadelos”

Durante o sono, o seu corpo espiritual afasta-se ligeiramente do seu corpo físico, mas o suficiente para contactar com outras dimensões espirituais. Esse processo pode assustá-la, fazendo-a acordar de forma repentina. Com a repetição destes episódios, isso poderá levar a que comece a ter medo de ir dormir.

3. É altamente empática

Por mais que os adultos que a rodeiam escondam as suas próprias emoções e preocupações, uma criança altamente sensitiva consegue pressenti-las, alterando o seu comportamento.

4. É muito intuitiva

Sente o que as pessoas que a rodeiam sentem e pensam. É comum um adulto estar a pensar em algo e a criança começar a falar sobre esse assunto, captando a energia telepaticamente.

5. Parece ver/conviver com outros seres espirituais

Em alguns casos fala de um amigo imaginário, noutros refere ver e/ou comunicar com outros seres. Estas manifestações podem ocorrer de forma natural ou trazerem medos, com os quais as crianças e os seus cuidadores têm dificuldade em lidar.

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