Sabia que Marte também fica Retrógrado? E que pode ter efeitos ainda mais intensos que Mercúrio?
Marte é o nosso planeta guerreiro, é por isso o planeta que gere guerras, ataca e instiga a discórdia. Desde 9 de setembro e até 14 de novembro, Marte estará retrógrado, no signo Carneiro, em oposição entre Sol e Neptuno, precipitando acontecimentos únicos com uma verdadeira intensidade, colocando em causa a energia vital de cada pessoa, principalmente na fase de pandemia que vivemos.
Nestes próximos dois meses, vamos viver também eclipses da Lua em Gémeos e Total do Sol em Sagitário, respetivamente a 30 de novembro e a 14 de dezembro. Tendo uma noção do nosso mapa astral, saberemos em que áreas da vida se irão manifestar.
Tudo vai mudar para se poder equilibrar, poderá não ser da forma como desejamos mas, será o mais acertado em termos energéticos para nos dar consciência de vida, paz, saúde e harmonia.
Podem por isso ser alterados padrões energéticos familiares, profissionais, económicos e políticos que já estão obsoletos, dando espaço a novos padrões, esperados para quando Júpiter e Saturno entrarem em Aquário, no final deste ano.
Acontece que, este Marte Retrógrado, que surge no final do signo de Carneiro, fará movimentos tensos a estas alterações de padrões, tornando-as mais intensas.
Devemos por isso, individualmente, tentar por tudo não alimentar conflitos, acalmar ânimos, tomar mais consciência das nossas escolhas e perceber que tudo é uma fase e que, como todas as fases, irá passar.
Controlar a impulsividade, respirar fundo, rever tudo o que tivermos que decidir nesta fase, calcular riscos nos nossos planos de ação e estratégia, adquirir independência financeira e emocional para que não existam cobranças, tentar adiar cirurgias, ser gentil, evitar palavras fortes e negativas, ser flexível e ajustar-se aos vários acontecimentos, são alguns dos conselhos que Joana Dias sugere, para que consiga viver este acontecimento astrológico sem grandes sobressaltos.
A última vez que Marte ficou retrógrado em Carneiro foi entre setembro e novembro de 1988, quando existiram os distúrbios na Birmânia e na Argélia.
Isto significa que, nesta fase, podemos assistir a algumas transformações sociais e atitudes extremistas que podem ter sérias consequências para todos.
Este é por isso um período intenso que pede calma, moderação e flexibilidade, para poder evitar danos colaterais pesados.
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