A Serip começou por ser uma empresa tradicional de iluminação, que produzia candeeiros clássicos, utilizando vidro e bronze. Ao longo dos seus anos de existência foi-se sempre adaptando à modernidade, mas é em 2002 que se dá uma mudança significativa na marca com a adoção de um novo conceito de iluminação – orgânico. Reconhecida desde então por este conceito, a Serip desenvolve peças inspiradas na natureza e feitas à mão como se fossem uma escultura. As coleções são projetadas e feitas na oficina em Lisboa, pelas mãos dos melhores artesãos que tão bem conhecem a técnica artesanal e os materiais, permitindo assim a realização de projetos personalizados com um elevado padrão de qualidade.
A Serip cumpre todos os tipos de desafios, como formas complexas, tamanhos diferentes ou vários sistemas de iluminação. O processo criativo é extremamente versátil.
A constante busca por diferentes acabamentos metálicos e cores de vidro exclusivas, implementou na empresa uma atitude e espírito à medida. Em termos de acabamento, o cliente pode escolher entre 50 cores de vidro diferentes e dez cores de metal diferentes. Apesar da fabricação artesanal, há um meticuloso controle de qualidade durante todo o processo, para obter acabamentos de alto padrão.
Embora a produção da Serip consista principalmente em trabalhos artesanais, possui ao mesmo tempo um investimento exigente em tecnologia. Possui um departamento técnico em 3D, uma impressora 3D e um simulador de site, tudo para obter o produto final da melhor qualidade.
O foco principal do design na Serip é a personalização e a possibilidade de adaptar cada coleção às diferentes especificações fornecidas pelo cliente.
A marca posiciona-se no segmento artigos de iluminação de luxo e tem uma forte presença internacional, exportando mais de 96% da sua produção. Está presente em mais de 77 países, sendo os mais expressivos a Rússia, China, Inglaterra, Estados Unidos da América e Emirados Árabes Unidos. Tem ainda lojas exclusivas em Singapura, Jacarta e Pequim.
A Serip ilumina empreendimentos de luxo como o Chalet Le Rocher, em Val d’Isère, França, o Simpsons Restaurant, em Londres, e até casas de estrelas como Christina Aguilera ou o estilista Philipp Plein. A empresa foi diversas vezes distinguida e os produtos premiados pelo design e inovação.
Dica Portugal Faz Bem
Vários são os livros sobre iluminação decorativa ou de arquitetura com o objetivo de nos ajudar a controlar a iluminação num espaço e novo ambiente, já que é uma disciplina que impacta significativamente na vivência dos mesmos.
Hoje é um tema muitíssimo vasto já que a tecnologia associada se tem vindo a desenvolver muitíssimo, tornando por vezes muito difícil a opções de compra de uma simples lâmpada, pelo que o tema deve ser abordado com tempo e algum conhecimento.
Visto depender da eletricidade, a iluminação deve ser planeada em conjunto com as modificações da instalação elétrica. Deve-se fazer uma planta para determinar o tipo de iluminação para cada área e isso obriga a pensar em mais do que uma disposição possível para cada divisão, podendo assim acautelar e existência de tomadas e pontos de luz para cada alteração decorativa.
No mínimo deve sempre pensar como irá utilizar o espaço quer no Verão quer no Inverno, já que a ocupação do mesmo se altera bastante de uma estação do ano para a outra e isso reflete-se diretamente na tipologia de suporte e respetiva lâmpada a selecionar.
A iluminação geral é tradicionalmente fornecida por um candeeiro de teto. Em muitos casos esta solução é feia e monótona tendo como resultado um ambiente demasiado homogéneo e monótono pelo que aconselhamos a que o faça de outra forma. O mesmo nível de iluminação pode obter-se utilizando soluções de parede, de mesa e de chão ou pé, que criam zonas sobrepostas e que garantem não só maior conforto como atingir a quantidade de iluminação necessária.
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