Sabia que falar em saúde não é o mesmo que falar de doença? Quando estamos a olhar para a saúde, estamos numa frequência de abundância, porém, quando estamos obcecados com o conceito da doença estamos a vibrar na frequência da escassez.
Hoje, gostaria de lhe propor que reconsiderasse uma abordagem diferente à saúde. Pode parecer que não há distinção nenhuma, mas existe efectivamente. Todas as doenças que se manifestam no corpo têm uma origem emocional, sendo que, o corpo na sua inteligência muito própria, somatiza para alertar-nos.
Na minha opinião, a grande questão das últimas décadas é que não se cultivou (o suficiente) a vivência das emoções e sim o escapismo da mesma, por via da medicação, dos media, e - mais recentemente - das redes sociais. Tudo é para 'ontem', tudo é competição, tudo é fugaz. Onde é que ficou a nossa capacidade de discernimento? De questionamento? De sentir, e de lidar com o que sentimos?
Ser saudável pressupõe estarmos a viver dignamente as nossas emoções, então, educar para a saúde (quer do foro físico, psicológico e emocional) deveria ser uma prioridade nas escolas, e, infelizmente, não o é.
Não podemos focar-nos apenas numa alimentação saudável e na prática de exercício físico, quando falamos de saúde, pois o foco exclusivo nestas áreas torna-se bastante redutor face a toda a espiral emocional que vivemos diariamente, desde que nascemos até morrermos.
O isolamento que vivemos, de há um ano a esta parte, veio contribuir, em larga escala, para um aumento bastante significativo de antidepressivos e ansiolíticos. Mas, a medicação, por si só, pode não ser a única resposta, contudo, aquando de um acompanhamento terapêutico especializado, os resultados podem ser mais promissores.
Gostaria de partilhar convosco um livro, do autor Luís Martins Simões, que contém informação bastante pertinente, face ao foro emocional das doenças manifestadas no corpo: O teu corpo não mente: curar a pessoa, não a doença.
7 sugestões para aumentar a consciência de saúde:
1. Devemos aumentar o reforço do nosso sistema imunitário: através do contacto com a natureza, do consumo de melhores alimentos, do contacto com as pessoas que nos fazem sentir bem;
2. Criar atividades que possam empoderar a nossa alegria, a dos pares e da nossa comunidade;
3. Realizar um lista diária de, pelo menos, 3 itens, pelos quais somos gratos;
4. Introduzir a prática diária do silêncio e da introspecção;
5. Aumentar o consumo de arte (literatura, dança, teatro);
6. Deixar de consumir a (des)informação constante dos media generalistas, que só focam a mensagem no números de mortes e desgraças diárias;
7. Deixar de consumir açúcar e metais pesados;
Não hesite em escrever-me para soraiasequeira.heartcoach@gmail.com, e em seguir-me no Instagram.
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