Não é fácil definir o vintage, até porque se trata de um conceito que pode ser interpretado de diversas formas e talvez aí resida a sua verdadeira magia.

No dicionário, por exemplo, vintage “diz-se de um vinho fino de uma só colheita, produzido em ano de reconhecida qualidade, com características organolépticas excepcionais, retinto e incorporado, de aroma e paladar muito finos”.

Em segunda definição entenda-se como um “produto antigo, mas de excelente qualidade( como mobiliário, sapatos, vestuário…)

Porém, nos dias que correm, o termo vintage entrou definitivamente no nosso vocabulário como uma forma de estar que recupera décadas e valores antigos adaptando-os à época contemporânea.

Este conceito pode ser aplicado ao vestuário, à decoração, a colecções de brinquedos, postais, cartazes, enfim, a todo um regresso ao passado desde os anos 20, aos 80.

A recuperação e a mistura destes estilos criou um outro, muito próprio, a que diversas figuras públicas já aderiram e que mesmo as grandes griffes já respeitam, integrando-o nas suas colecções.

Na verdade, o vintage está em franca vantagem em relação a outros estilos: nunca passa de moda.

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