O presidente do PSD, Rui Rio, revelou que termina hoje o período de isolamento profilático que lhe foi determinado pelas autoridades sanitárias e que cumprirá “até ao último minuto”, apelando a todos para que respeitem as regras.
A coordenadora do BE voltou hoje a apelar diretamente ao primeiro-ministro para que use a requisição civil para ajudar o SNS, criticando ainda a "hipocrisia" de quem tenta "atirar culpas" no momento mais grave da pandemia no país.
Os sociais-democratas exortaram hoje o Governo a "restringir de forma drástica o número de exceções" existentes para o confinamento decretado para mitigar a propagação da pandemia, porque "quando as exceções abundam a regra desaparece".
A esmagadora maoria dos partidos, à exceção do PAN, recusaram hoje que se dê prioridade à vacinação contra o covid-19 do Presidente e do primeiro-ministro.
O presidente do PSD afirmou hoje que dará suporte político a um agravamento das medidas para travar a epidemia de COVID-19 e adiantou que não colocará obstáculos jurídicos caso o Governo pretenda antecipar essas medidas alguns dias.
O primeiro-ministro recebe na sexta-feira, em São Bento, delegações do PSD, Bloco de Esquerda, PCP, CDS-PP e PS sobre a possibilidade de serem tomadas medidas mais restritivas para combater o aumento de casos de covid-19 em Portugal.
O grupo parlamentar do PSD entregou hoje um requerimento na Assembleia da República a requerer “com urgência” a lista de lares ilegais que estão integrados no programa de vacinação contra a covid-19, anunciada pela ministra da Segurança Social.
O PSD insistiu hoje que sejam enviados com urgência ao parlamento os documentos e estudos na base da definição dos grupos populacionais de risco para vacinação e sua prioridade, que considera “tão díspar” da maioria dos restantes países europeus.
O PSD propôs o prolongamento do uso obrigatório de máscaras na rua por mais três meses, iniciativa que terá de ser votada na terça-feira para ter efeitos antes de terminar a vigência da lei atual, em 05 de janeiro.
PS e PSD manifestaram-se hoje a favor do prolongamento do estado de emergência para combater a covid-19, mas divergiram quanto à visão sobre as restrições a impor pelo Governo no Natal e no Ano Novo.
O PSD criticou hoje o Governo pela inexistência de um mapeamento dos lares legais e ilegais em plena pandemia alegando que é preciso saber quais os que têm condições de segurança para os utentes e assegurar a evacuação dos restantes.
O PSD questionou hoje o Governo se confirma as notícias de falta de professores “nos agrupamentos de escolas de todo o país” e considerou que está a ser negado o direito de acesso à educação “a milhares de alunos”.
O presidente do PSD considerou hoje que o plano de vacinação para a covid-19 vai ser "polémico", porque não haverá imadiatamente vacinas para todos, mas disse acreditar que o Governo vai conseguir concluí-lo "a tempo e horas".
O parlamento autorizou hoje o Presidente da República a declarar a renovação do estado de emergência em Portugal a partir de terça-feira para permitir medidas de contenção da covid-19, com votos a favor de PS e PSD.
O PSD afirmou hoje que foi “falta de preparação” que conduziu ao “descontrolo da situação pandémica” em Portugal, e pediu uma “mudança radical” na estratégia de identificação, isolamento e testagem de casos suspeitos ou identificados.
O PSD defendeu hoje a testagem, identificação e isolamento, em 24 horas, de todos os casos suspeitos de COVID-19, defendendo que a medida é um elemento crítico para o controlo da pandemia em Portugal.
O presidente do PSD defendeu hoje que o parlamento deve "ajustar o seu funcionamento às novas regras de distanciamento social", considerando que muita gente no plenário ao mesmo tempo "não faz sentido e é um mau exemplo".
O presidente do PSD disse hoje que apoiará o Governo e o Presidente da República se estes entenderem que o “interesse nacional” e razões de constitucionalidade justificam a declaração do estado de emergência devido à pandemia da covid-19.
O presidente do PSD, Rui Rio, alertou hoje para uma “situação ainda mais grave” na pandemia do que em março e assegurou que o PSD “estará sempre do lado da solução”, caso seja decretado novo estado de emergência.
O deputado e ex-líder da JSD Pedro Rodrigues acusou hoje a direção do PSD de ter perdido “mais uma oportunidade” para liderar uma matéria sensível ao seu eleitorado, a eutanásia, e ter optado por “votar ao lado” do PS.
O PSD alterou hoje o diploma que impõe a obrigatoriedade do uso de máscaras na rua, retirando a possibilidade de estas serem substituídas por viseiras e encurtando o período de vigência da medida de quatro para três meses, renováveis.
O presidente do PSD elogiou hoje o trabalho de preparação do Hospital de São João para uma eventual segunda vaga da pandemia, defendendo que, como no Porto, é possível o país estar preparado para enfrentar um "momento mais pesado".
O presidente do PSD considerou hoje que o país "não está suficientemente preparado" para enfrentar uma segunda vaga de COVID-19 durante o próximo ano letivo e desafiou o Governo a esclarecer claramente as regras sanitárias a implementar.