A primeira unidade clínica da multinacional dedicada à procriação medicamente assistida e tratamentos de fertilidade é apresentada publicamente em Coimbra, a 4 de julho, terça-feira, pelas 18h00 com o lema "cuidar, desde o princípio".
O valor que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) paga pelos exames de diagnóstico pré-natal e dedicados à Procriação Medicamente Assistida (PMA) vai subir, uma medida que pretende incentivar à fixação de profissionais no SNS.
Quando o doente oncológico recebe o diagnóstico pela primeira vez, a preservação da fertilidade nem sempre é a prioridade. Mas os tratamentos feitos no combate ao cancro podem ter um grande impacto na saúde reprodutiva, pelo que se torna essencial que estes doentes sejam informados sobre os riscos q
A grávida mais idosa conhecida, resultante de um programa de doação de ovócitos, foi reportada na Índia, aos 70 anos, com uma gravidez gemelar e escolha de sexo fetal. Um artigo do médico Luís Ferreira Vicente, Vice-Presidente Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução (SPMR) e Presidente da Sec
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) alertou hoje que a resposta do Serviço Nacional de Saúde aos tratamentos de fertilidade com gâmetas doados está “muito pior” do que antes da pandemia.
A idade das mulheres com material reprodutivo preservado devido a doença grave para aceder aos tratamentos de infertilidade aumentou para os 50 anos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), segundo uma circular hoje divulgada.
O parlamento recomendou hoje ao Governo um conjunto de medidas que visam a recuperação da atividade da Procriação Medicamente Assistida, afetada pelo contexto de pandemia da covid-19, nomeadamente o reforço dos recursos financeiros e humanos.
As mulheres que viram os seus tratamentos de procriação medicamente assistida (PMA) adiados devido à pandemia, e que ultrapassam este ano o limite de idade (40 anos), têm mais seis meses para os realizar, segundo uma circular hoje divulgada.
O Governo pretende abrir um centro de procriação medicamente assistida no Algarve até ao final do ano para melhorar o acesso a estes tratamentos “nesta região e na periferia”, segundo o secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
Os tratamentos de procriação medicamente assistida (PMA) caíram cerca de 30% no setor público em 2020 relativamente ao ano anterior e 6% no setor privado devido à pandemia da covid-19, segundo dados hoje divulgados.
O Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho com vista à apresentação de propostas para melhorar o acesso à Procriação Medicamente Assistida (PMA) e promover as doações ao Banco Público de Gâmetas.
O parlamento vai debater e votar na sexta-feira um projeto de lei de uma iniciativa de cidadãos, dinamizada por uma mulher que pretende engravidar do marido que morreu e pede que seja legislada a procriação medicamente assistida “post mortem”.
A mulher que pretende engravidar do marido que morreu pediu ao Presidente da República para solicitar ao Tribunal Constitucional um parecer sobre a lei da Procriação Medicamente Assistida (PMA), disse hoje a própria à Lusa.
Uma mulher que pretende engravidar do marido que morreu solicita alterações à lei da procriação medicamente assistida, tendo reunido mais de 20 mil assinaturas num documento que, ainda esta semana, será entregue no parlamento, contou a própria à Lusa.
A Assembleia Nacional francesa aprovou, esta sexta-feira (27.09), a ampliação do tratamento da reprodução medicamente assistida a todas as mulheres, com os votos do partido do governo e da esquerda, apesar da oposição da direita.
O ex-presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (PMA) defendeu hoje que a Assembleia da República dará um mau exemplo se não aprovar as alterações à lei da PMA, considerando que os votos do PSD serão cruciais.
O diploma que regula o regime de confidencialidade nas técnicas de Procriação Medicamente Assistida (PMA) foi hoje publicado em Diário da República, criando um regime transitório para respeitar os direitos das pessoas nascidas destas técnicas, dos beneficiários e dos dadores.
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Carla Rodrigues, esclareceu hoje que as pessoas que doaram gâmetas antes do acórdão do Tribunal Constitucional podem manter o seu anonimato, a não ser que autorizem o seu levantamento.
O parlamento aprovou hoje, em votação final global, um regime transitório para garantir o anonimato a quem tenha doado gâmetas e embriões antes de o Tribunal de Constitucional se pronunciar contra o sigilo.