A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou, nesta terça-feira (19), que pretende levar geradores elétricos para os hospitais da cidade portuária sitiada de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, cujo sistema de saúde foi muito atingido pela ofensiva russa.
Organizações humanitárias que operam em África alertam que a guerra na Ucrânia está a agravar a insegurança alimentar num continente já fortemente afetado pelas alterações climáticas, por conflitos e pela pandemia de covid-19.
O número de crianças que morreram na Ucrânia desde que os russos invadiram o país, em 24 de fevereiro, chegou a 205, segundo dados publicados hoje pela Procuradoria-Geral ucraniana, na sua conta na rede social Telegram.
Acaba de ser lançado a “A cor do meu medo”, um e-book infantil, que tem como objetivo apresentar, de forma simples, o que as famílias podem estar a viver na Ucrânia.
A UNICEF alertou hoje que quase metade das 3,2 milhões de crianças ucranianas que permanecem no país estão em risco de não ter comida e água suficiente, salientando que Mariupol e Kherson são as cidades mais carenciadas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já registou 102 ataques a instalações ou equipamentos de saúde durante a guerra da Ucrânia, em que 73 pessoas morreram e outras 51 ficaram feridas, informou a organização.
A subida do preço dos alimentos devido à guerra na Ucrânia está a aumentar o risco de desnutrição de milhões de crianças do Médio Oriente e do norte da África, alertou hoje a UNICEF.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) exigiu hoje acesso à cidade ucraniana de Mariupol para prestar auxílio humanitário à população cercada por tropas russas, condenando ao mesmo tempo os quase 100 ataques a instalações de saúde na Ucrânia.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lançou o “Manual de Apoio para Migrantes-Acessos a Cuidados de Saúde”, traduzido para a língua ucraniana, para facilitar o acesso ao sistema de saúde dos cidadãos ucranianos.
Cerca de 350 menores ucranianos chegaram a Portugal sem os pais ou representantes legais, tendo sido o processo comunicado ao Ministério Público, e 16 entraram completamente sozinhos, revelou à Lusa fonte ligada ao processo.
A União Europeia (UE) enviou quase três milhões de comprimidos de iodo, que protegem dos efeitos da radiação, para a Ucrânia e está a constituir reservas estratégicas de capacidades de resposta a riscos de saúde.
As autoridades judiciais da Ucrânia avançaram hoje que 153 crianças morreram e 245 ficaram feridas na sequência da invasão russa do país, que se iniciou no dia 24 de fevereiro.
Anna Netrebko, médica ucraniana em Portugal, considera injusto que a Ordem dos Médicos permita agora que médicos ucranianos exerçam sem falar português, desde que acompanhados, enquanto casos como o seu continuam à espera da conclusão do processo de equivalências.
Dois milhões de crianças tiveram de fugir da Ucrânia em busca de segurança noutros países e mais de 2,5 milhões estão deslocadas dentro do país devido à invasão militar da Rússia, anunciou hoje a UNICEF.
A Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) acaba de lançar a campanha “Help the Eyes from Ukraine”, uma iniciativa solidária que procura apoiar os cidadãos ucranianos que tenham sido obrigados a deslocar-se para Portugal devido à situação de guerra que a Ucrânia atravessa atualmente
A Câmara Municipal de Mariupol, cidade cercada no sudeste da Ucrânia, denunciou esta quarta-feira que funcionários e pacientes de uma maternidade foram levadas à força para a Rússia - outra maternidade da localidade foi bombardeada pelos russos a 9 de março.
O Infarmed apelou a todas as entidades que pretendam doar medicamentos e dispositivos médicos à Ucrânia para identificaram e comunicarem todos os produtos para que cheguem em condições que garantam a sua qualidade, segurança e eficácia.
A Roménia, país que faz fronteira com a Ucrânia, vai distribuir pílulas gratuitas de iodo para a população na próxima semana, para se "preparar" para um possível incidente nuclear relacionado à invasão russa da Ucrânia, anunciou o governo nesta terça-feira(29).
O social-democrata Ricardo Baptista Leite, fundador e presidente da rede UNITE, considera que apesar das falhas nas respostas do Governo às necessidades de saúde dos portugueses, Portugal não deve ter medo de acolher refugiados fugidos da guerra da Ucrânia.
A invasão russa aumentou o interesse por este país de leste. Segundo um novo inquérito, agora divulgado, 66% dos cidadãos nacionais gostaria que este organismo demonstrasse um apoio mais expressivo à população ucraniana perante o agravamento do conflito armado com a Rússia.
Mais da metade das crianças ucranianas, cerca de 4,3 milhões, deixaram as suas casas para fugir da insegurança e dos combates desencadeados pela invasão da Rússia iniciada a 24 de fevereiro, indicou hoje a UNICEF.
A ONU defendeu hoje que a guerra na Ucrânia é uma crise global, devido ao impacto nos mercados de energia, alimentos e fertilizantes e aos riscos que representa para todos os países, especialmente os mais pobres.
As escolas portuguesas já receberam a inscrição de 500 estudantes ucranianos fugidos da guerra, indicou hoje o ministro da Educação, antecipando que o número continue a aumentar.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse hoje que os serviços portugueses de saúde vão ter em atenção o estado vacinal de todas as pessoas que cheguem a Portugal, provenientes da Ucrânia.