Perante o aumento do número de casos do novo coronavírus e da eventual ameaça de uma segunda onda da pandemia, autoridades de vários países europeus fortaleceram as suas medidas para travar a COVID-19.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) afirmou esta sexta-feira que a radioatividade incomum, de baixo nível e inócua para os seres humanos, registada no final de junho no norte da Europa provavelmente está relacionada com as operações de um reator nuclear.
Alguns Estados-membros da União Europeia começaram hoje a reabrir as fronteiras externas, mas, se uns levantam as restrições aos 15 países da lista europeia, outros reabrem apenas a alguns e juntam-lhes países que não figuram na lista.
A entidade que promove o país em Portugal e em Espanha criou uma página no Facebook para aumentar a divulgação deste destino turístico no mercado nacional. Em 2019, os visitantes lusos foram responsáveis por mais de meio milhão de dormidas.
Recém-saídos do confinamento pela pandemia de COVID-19, milhões de europeus veem-se imersos, esta terça-feira (23), numa onda de calor que está a afetar o continente, de Portugal e Espanha até à Suécia, com temperaturas próximas dos 40°C.
O SEF sinalizou 86 vítimas de tráfico de seres humanos em Portugal no ano passado, um aumento de cerca de 45% em relação a 2018, sendo a maior parte dos casos relacionados com exploração laboral, foi hoje anunciado.
Portugal tinha, em 2019, a menor taxa (10%) de homens com mais de 65 anos a viverem sozinhos e a quarta menor taxa (32%) de mulheres, segundo divulga hoje o Eurostat.
A reabertura está agendada para o próximo dia 27 de junho, um sábado. A elevada taxa de infeção de COVID-19 no território nacional levou o governo dinamarquês a seguir o exemplo da Grécia e a interditar a entrada de cidadãos lusos no país.
Investigadores britânicos anunciaram na terça-feira (16) "um avanço" no tratamento de pacientes de COVID-19, enquanto a China enfrenta um novo surto "extremamente grave" em Pequim. Já a Europa reabre-se - a medo - ao turismo.
A Organização Mundial de Saúde afirmou hoje que desde março, o pico da pandemia da COVID-19 na Europa, morreram mais pelo menos mais 159.000 no continente europeu do que no mesmo período do ano passado.
Portugal, através do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, participa hoje numa reunião convocada pela Alemanha para debater um futuro levantamento das restrições nas viagens entre países europeus impostas por causa da pandemia de covid-19.
A tentação de usar a pandemia de COVID-19 para aumentar os poderes pode ser grande nos regimes autoritários da Europa, mas a má gestão da crise também pode minar o seu domínio, alertam especialistas.
O Reino Unido registou mais 428 mortes de pessoas infetadas pelo novo coronavírus, aumentando para 33.614 o total de óbitos durante a pandemia de COVID-19, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
As pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgénero (LGBTI) falam hoje mais abertamente sobre as suas identidades, mas o medo, a violência e a discriminação continuam altos na Europa, conclui uma pesquisa da Agência europeia de Direitos Fundamentais.
Os primeiros países na Europa a levantar restrições, em abril, continuam a registar menos casos de infeção, embora todos estejam entre os que foram, desde o início, menos afetados pela pandemia associada ao novo coronavírus.
A Alemanha registou 798 novos casos diagnosticados de covid-19 nas últimas 24 horas, com uma queda em relação ao dia anterior, somando um total de 171.306, e debate agora a abertura gradual das fronteiras do país.
O especialista Sergio Brusin, do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), antecipa que o próximo verão na Europa “não será normal”, devido à COVID-19, sublinhando a necessidade de manter distanciamento em praias e em voos.
A Rússia anunciou hoje o registo de 11.656 novos casos de contaminação pelo novo coronavírus, mais da metade dos quais em Moscovo, levando o país a superar a Itália e o Reino Unido em número total de casos.
A Comissão Europeia convidou hoje os Estados-membros a prolongarem até 15 de junho a interdição de entradas “não indispensáveis” em território europeu, adotada em meados de março como forma de prevenir a propagação da pandemia COVID-19.
O número de casos de violência doméstica durante o confinamento imposto pela pandemia da covid-19 aumentou até 60%, alertou hoje o departamento europeu da Organização Mundial de Saúde, manifestando “profunda preocupação”.
A Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) alertou hoje para o “aumento drástico” dos preços dos voos se as companhias forem obrigadas a operar com lugares livres entre passageiros para garantir distanciamento, falando numa subida de 49% na Europa.
A vaga inicial de transmissão da covid-19 na Europa já passou o seu pico, sendo a Bulgária o único país que regista ainda um aumento de casos, indicou hoje a diretora do Centro Europeu de Controlo de Doenças.
Mais de um milhão e meio de casos de contaminação pelo novo coronavírus foram oficialmente diagnosticados na Europa, um pouco menos da metade do total mundial, de acordo com uma contagem feita, às 08:50 TMG, pela France-Presse (AFP).
A COVID-19 colocou os Estados Unidos a viver a pior recessão desde a grande crise de 2009. Na Europa, o continente mais afetado pela pandemia, o número de mortos diários continua a crescer na casa dos milhares. Na Ásia, o número de novos casos evolui de forma muito controlada.