Bares, restaurantes, lojas e espaços de lazer preparam-se para fechar as portas em França e Alemanha, como parte de um novo confinamento imposto pelos governos contra uma segunda onda do vírus que atinge com força a Europa e gera temores de ser ainda mais mortal.
A celebração do Natal este ano na Europa vai “depender muito” das medidas adotadas agora pelos países europeus para combater a pandemia de covid-19, avisa o Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
As chegadas de turistas internacionais caíram 70% a nível mundial nos primeiros oito meses de 2020 em relação ao ano anterior, devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje a Organização Mundial do Turismo (OMT).
A Bélgica tornou-se hoje o país da Europa com maior número de contaminações de coronavírus por 100 mil habitantes, 1.390, segundo dados do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na sigla inglesa).
A Itália começa a aplicar esta segunda-feira (26) novas medidas, questionadas por parte da população, para "salvar o Natal" perante a crescente segunda onda de coronavírus que afeta a Europa, onde os países procuram alternativas como os toques de recolher para evitar novos confinamentos generalizado
Com o aumento do número de casos de infeção com o novo coronavírus, alguns países da Europa endurecem medidas para conter o contágio, decretando o recolher obrigatório, o uso de máscaras na rua e o encerramento de cinemas, teatros e ginásios.
Dois terços dos franceses estão submetidos a um toque de recolher; a Irlanda e País de Gales estão de novo confinados, assim como uma região alpina alemã. Recordes de contágio mostram que a situação é "grave" na Europa, o novo epicentro da pandemia.
O preço das habitações aumentou no segundo trimestre 5,0% na zona euro e 5,2% na União Europeia (UE), face ao período homólogo, com Portugal a subir acima da média (7,8%), segundo divulga hoje o Eurostat.
Os números de contágios e mortes por COVID-19 continuam a aumentar na Europa e obrigam países como França ou Espanha a impor mais medidas, como acontece em Madrid, onde esta quinta-feira (1) foram adotadas novas restrições apesar da oposição das autoridades locais.
O infeciologista Jaime Nina explicou hoje que a covid-19 teve um impacto maior do que seria de esperar na Europa e na América do Norte porque a gripe em 2019 “foi muito ligeira”.
Seis países da União Europeia (UE) começaram a testar as tecnologias para juntar aplicações nacionais de rastreio de casos de COVID-19 em toda a Europa, enquanto uma segunda onda de infeções ameaça o continente.
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alertou hoje que a Europa está perto de atingir o número de casos de COVID-19 que registava no pico da pandemia, em março, dado os aumentos.
Setembro, mês de regresso às aulas na Europa, acontece este ano em um cenário radicalmente diferente pelos novos surtos de coronavírus após seis meses de estudos interrompidos ou consideravelmente prejudicados.
O uso de máscara tornou obrigatório-se em toda a cidade de Paris esta sexta-feira, a medida mais recente do governo francês para tentar controlar o preocupante avanço da pandemia, que, nas palavras da chanceler alemã, Angela Merkel, reserva meses ainda "mais difíceis" com a chegada do outono na Euro
A pandemia de COVID-19 já provocou pelo menos 826 mil mortos e infetou mais de 24,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
O azul das suas águas tranquilas e o colorido das paisagens que os rodeiam, muitas vezes marcadas pelo verde das árvores e pelas cores das flores que os circundam, faz deles espaços de lazer e evasão que merecem uma visita numa próxima viagem.
A pandemia de COVID-19 continua a deteriorar-se em todo o mundo, especialmente em França e Itália, alimentando temores de uma segunda onda, ao mesmo tempo que os Estados Unidos aprovaram o tratamento com plasma.
A janela internacional de setembro "de todas as confederações exceto a UEFA", destinada a jogos de seleções, foi adiada para janeiro de 2022 devido à pandemia, anunciou hoje a FIFA em comunicado.
Segundo um novo estudo, levado a cabo por um grupo de investigadores de um centro de pesquisa ambiental em Helmholtz, na Alemanha, divulgado pela revista científica Scientific Reports, o nível de secura dos solos tem vindo a agravar-se.
Novos surtos de COVID-19 em Espanha, Reino Unido e França, sobretudo, suscitam preocupação na Europa, confrontada com o aumento dos contágios em vários países, três meses após o continente deixar de ser o centro da pandemia no mundo.
A representação europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou esta sexta-feira estar "preocupada" com o ressurgimento da COVID-19 em alguns países da Europa, e pediu que suspendam as restrições "com cuidado" ou até que as restabelecessem se é necessário.