Os professores com filhos menores queixam-se de falta de apoio para conseguirem dar aulas ‘online’ a partir de casa, alertou hoje um sindicato de educação, estimando que a situação vá afetar milhares de alunos.
O ensino à distância, que regressa em Portugal a 08 de fevereiro devido à pandemia, vai agudizar a desigualdade no aproveitamento escolar das crianças, prejudicando as famílias mais desfavorecidas, segundo investigadores da Nova School of Business and Economics.
O Governo autorizou hoje uma resolução que autoriza a realização de despesa para a aquisição de computadores e ligação à Internet para as escolas para facilitar o regresso ao ensino a distância.
O PAN entregou um projeto de resolução que recomenda ao Governo que o domínio do "bem-estar animal" seja lecionado obrigatoriamente na disciplina de cidadania e desenvolvimento, "preferencialmente em todos os ciclos de estudos do ensino básico".
O PSD recomenda ao Governo que entregue aos professores, "com caráter de urgência", os equipamentos informáticos e de internet móvel gratuita, como "prometido no Plano de Ação para a Transição Digital".
O PSD quer ouvir o ministro da Educação na Assembleia da República, “com caráter de urgência”, para saber em que condições vão ser iniciadas as aulas ‘online’ no contexto de pandemia do novo coronavírus.
A Câmara Municipal de Lisboa lança hoje a plataforma de ensino à distância “+Sucesso Escolar”, uma ferramenta para dar apoio às atividades letivas enquanto as escolas estiverem encerradas por causa da pandemia de covid-19.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou hoje que o ensino a distância vai ser retomado devido à pandemia da COVID-19 sem o Governo ter resolvido os problemas que se verificaram no ano letivo passado.
No dia em que as escolas até ao segundo ciclo reabriram em quatro concelhos de São Miguel, praticamente todos os pais e alunos da escola Canto da Maria estavam satisfeitos pelo regresso do ensino presencial, interrompido pela covid-19.
Por todo o país, os municípios estão a entregar refeições a alunos dos escalões A e B da Ação Social Escolar, cumprindo com as orientações do Governo após o encerramento das escolas devido à pandemia da covid-19.
A Federação Nacional de Educação (FNE) pediu hoje uma reunião urgente com o ministério da Educação para a adoção de orientações relacionadas com as condições do exercício profissional no final dos 15 dias de pausa letiva.
Os profissionais da educação cumprem a partir de segunda-feira uma greve em protesto contra o cumprimento de horários de trabalho na íntegra em escolas sem alunos, disse à Lusa fonte do Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.).
O ministro da Educação afirmou hoje que o ensino presencial é prioritário e que é preciso evitar “uma sobrevalorização do ensino à distância” após a pandemia da COVID-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) avisou hoje que pode ser preciso reforçar nas escolas secundárias as medidas contra a pandemia pois os adolescentes de 16 a 18 anos transmitem o vírus mais rapidamente do que os mais novos.
O Ministério da Educação anunciou hoje o início da contratação de 3.000 operacionais pelas escolas e pelas autarquias, no âmbito da revisão da portaria de rácios e do Orçamento do Estado para 2021.
O primeiro-ministro considerou hoje que a aquisição de computadores para estudantes não é suficiente para justificar o encerramento das escolas, porque o ensino à distância, “por melhor que seja”, não substitui “a qualidade” do ensino presencial.
A Confederação Independente de Pais e Encarregados de Educação apelou hoje para uma revisão da decisão governamental de manter todas as escolas abertas permitindo que alunos do 3º ciclo e secundário regressem a casa e tenham ensino à distância.
A Federação Nacional de Educação (FNE) alertou hoje que a decisão do Governo de manter a atividade letiva presencial em todas as escolas vai exigir "medidas que garantam a proteção e a saúde" de todos os membros da comunidade escolar.
A Confederação Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) alertou hoje que nem todos os pais querem que as escolas permaneçam abertas, apoiando-se num inquérito que revela que quase metade defende o ensino à distância.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a manutenção das aulas presenciais para os níveis de ensino de alunos a partir dos 12 anos será ponderada pelo Presidente da República, Governo, parlamento e outros agentes do setor da educação.
Os diretores escolares alertam que existem alunos que vivem em zonas onde a TvDigital não chega nem há internet, assim como há escolas onde a banda larga é insuficiente para que as aulas decorram com normalidade.
O primeiro-ministro afirmou hoje que, entre os peritos, a posição mais consolidada aponta no sentido de manter os estabelecimentos de ensino abertos num novo confinamento e adiantou que essa é também a vontade do Governo.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu esta sexta-feira em comunicado que, sempre que possível, "devem manter-se as janelas e/ou portas abertas, de modo a permitir uma melhor circulação do ar" dentro das salas de aula.
A Federação Nacional da Educação (FNE) pediu hoje ao Governo a implementação de medidas nas escolas que diminuam o risco de contágio durante a pandemia de covid-19, sugerindo como hipótese que os alunos do secundário pudessem passar a ensino misto.