As doenças genéticas e o seu carácter hereditário influenciam as decisões pessoais, os projetos de vida, a organização familiar e os relacionamentos interpessoais.
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, considerada uma das formas mais comuns de demência progressiva, constituindo cerca de 50% a 70% de todos os casos clínicos.
O grupo farmacêutico suíço Roche sofreu outro revés num ensaio clínico da doença de Alzheimer, depois de os testes de fase III do seu tratamento com 'gantenerumab' não atingirem os objetivos previstos, anunciou o laboratório esta segunda-feira (14)
Os investigadores Patrícia Costa Reis, da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e Tiago Gil Oliveira, da Escola de Medicina da Universidade do Minho, são os vencedores das edições 2021 e 2022, respetivamente, da bolsa D. Manuel Mello.
A doença de Alzheimer, que provoca a perda progressiva da memória, afeta mais de 30 milhões de pessoas em todo mundo e ainda não tem cura, lembraram especialistas na véspera do Dia Mundial desta doença.
Manifesto ‘Pela Memória Futura’ é divulgado hoje publicamente, com o objetivo de reivindicar uma resposta nacional integrada à Doença de Alzheimer e outras Demências. A Alzheimer Portugal destaca no documento a urgência das Demências serem vistas como uma prioridade de saúde e social em Portugal.
A colocação de uma área das células sob stresse desencadeia um mecanismo que provoca a desagregação de proteínas correlacionadas com doenças degenerativas, como o Alzheimer, concluiu um estudo que contou com um investigador da Universidade do Algarve.
Um projeto de investigação liderado pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica no Porto, no domínio da Inteligência Artificial, pode revolucionar o diagnóstico da doença de Alzheimer, mesmo quando ainda não existem sintomas.
Os Prémios Santa Casa Neurociências, atribuídos pela Misericórdia de Lisboa, distinguem este ano investigações de terapias regenerativas para lesões vertebro-medulares com proteínas de células estaminais e tratamento da doença de Alzheimer com um composto que atua no cérebro.
Nunca como hoje a partilha de conhecimento foi tão rápida. Em todo o mundo, multiplicam-se os avanços tecnológicos. Algumas das novas inovações já estão a ter impactos visíveis no aumento da qualidade de vida dos seres humanos. Outras ainda estão a ser testadas.
A doença de Alzheimer tem custos anuais equivalentes a 01% do PIB, sendo responsável por cerca de 07% dos anos de vida perdidos por morte prematura, para pessoas com 65 ou mais anos, indica um estudo hoje divulgado.
A doença de Alzheimer é das formas de demência mais frequentes e leva à deterioração global e progressiva de diversas funções cognitivas, como por exemplo, a memória, o pensamento e a atenção. O Dia Mundial da Doença de Alzheimer comemora-se a 21 de setembro.
A demência, a sétima causa de morte no mundo em 2019, afeta 55 milhões de pessoas, um número que deve aumentar para os 139 milhões em 2050, alertou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
As autoridades dos Estados Unidos enviaram uma mensagem de incentivo à investigação, que não teve grandes sucessos em mais de 20 anos, ao aprovar um novo medicamento para a Doença de Alzheimer na semana passada. Mas a cura para esta doença parece estar longe.
O primeiro tratamento contra a doença de Alzheimer em quase 20 anos foi aprovado hoje pelo regulador norte-americano, abrindo caminho para a sua utilização noutros países, nomeadamente na União Europeia, onde a Agência Europeia do Medicamento ainda estuda a sua aprovação.
Um novo estudo científico, levado a cabo por uma equipa de investigadores da Universidade de Psicologia Clínica de Basileia, identificou mudanças, que tendem a ser temporárias. Mas os autores do relatório final não desaconselham a ingestão desta popular bebida.
A empresa farmacêutica americana Eli Lilly está a desenvolver um fármaco que atrasa o declínio cognitivo em pacientes com a doença. A fase de avaliação da substância biológica, chamada donanemab, tem o período de duração de três anos. A redução é de 32%.
Além de evitar a perda de dentes e o aparecimento de patologias bucais, elimina o risco de parto prematuro e reduz o risco de demência, como sugerem estudos científicos internacionais apresentados recentemente. As recomendações essenciais a ter em conta.
Uma proteína produzida pelo organismo humano quando está em água gelada pode ajudar a produzir um fármaco que proteja o cérebro de doenças degenerativas como a demência, segundo um estudo da Universidade de Cambridge.
Segundo o relatório "Dementia in Europe Yearbook 2019", o envelhecimento da população é uma das causas para o aumento esperado. "É possível travar a doença e garantir a qualidade de vida", garante, no entanto, o neurologista Miguel Viana Baptista.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver, no âmbito de um projeto transfronteiriço, biossensores descartáveis que, através da identificação de potenciais biomarcadores associados ao Alzheimer, visam detetar precocemente a doença.
Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriu um possível novo alvo terapêutico para a doença de Alzheimer que poderá representar um passo importante para o tratamento desta doença neurodegenerativa.
A Santa Casa da Misericórdia de Castro Marim vai construir uma unidade de cuidados a pessoas com Alzheimer ou outras demências para responder ao surgimento de cada vez mais casos de doenças degenerativas neurológicas, disse à Lusa o seu provedor.
O número de pessoas com demência em Portugal em 2050 será mais do dobro do que atualmente, atingindo 3,82% da população, valores que ultrapassam a tendência europeia, segundo dados de um relatório hoje divulgados.