A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) classificou hoje de “discriminação inadmissível” a medida que exclui os diabéticos do regime excecional de proteção no âmbito da COVID-19 e apela ao Governo para que reconsidere a sua decisão.
Os hipertensos e diabéticos ficam excluídos do regime excecional de proteção laboral para imunodeprimidos e doentes crónicos no âmbito da pandemia de COVID-19, informou hoje o Conselho de Ministros, numa retificação publicada em Diário da República.
A diabetes e a obesidade são duas doenças que vivem muitas vezes juntas e ambas podem agravar-se durante o tempo de confinamento imposto pela pandemia de COVID-19. Mas há medidas que pode tomar para que isso não aconteça. Tome nota das recomendações da médica endocrinologista Paula Freitas.
Os doentes da diabetes são um grupo de risco, representando “mais de 9% das pessoas falecidas com covid-19”, mas não têm mais probabilidades de ser infetados pelo novo coronavírus, alertou hoje a Associação Protetora dos Diabéticos Portugueses (APDP).
Os custos da diabetes em Portugal ultrapassaram em 2018 os 740 milhões de euros, que se deve sobretudo à terapêutica em ambulatório e aos internamentos em que a doença aparece como diagnóstico associado, segundo um relatório hoje divulgado.
Há um ano a realizar cuidados de podologia em projetos de prevenção e controlo do pé diabético em três concelhos do Alentejo, a Associação Protectora dos Diabéticos em Portugal (APDP) revela que 82% dos indivíduos rastreados tem um risco moderado a elevado de desenvolver pé diabético. Estes projetos
Insuficiência cardíaca, doença aterosclerótica cardíaca, depressão e doença renal crónica são apenas algumas das complicações que surgem precocemente na pessoa com diabetes tipo 2. O alerta é do médico endocrinologista João Filipe Raposo, da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal.
A Secretaria Regional da Saúde dos Açores indicou hoje que, no final de setembro, estavam registadas 20.067 pessoas com diabetes nos cuidados de saúde primários do arquipélago.
Cerca de 80% dos casos de diabetes são diagnosticados sem qualquer suspeita prévia, segundo as conclusões preliminares de um estudo hoje reveladas pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma).
O número de anos potenciais de vida perdidos por diabetes baixou 15% nos últimos três anos em Portugal, segundo dados hoje divulgados, que apontam uma tendência para a estabilização da incidência da doença no país desde 2008.
A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) alertou hoje para o “peso enorme” da diabetes em Portugal, onde diariamente são diagnosticadas cerca 200 pssoas com esta doença, que mata uma pessoa no mundo a cada oito segundos.
Nos bairros Horizonte, Alto da Eira e Quinta do Lavrado, na freguesia da Penha de França, serão realizados rastreios e identificados grupos em risco acrescido de desenvolver diabetes tipo 2.
Uma pessoa não autorizada, com conhecimentos técnicos especializados e com o equipamento adequado, pode potencialmente enviar sinais de radiofrequência (RF) para uma bomba de insulina que se encontre próxima conseguindo alterar as definições e assim controlar a administração de insulina.
A equipa portuguesa é uma das onze equipas participantes, que somam mais de 200 jogadores, mostrando que a diabetes não os impede de representar o seu país num campeonato internacional.
Quinze associações de doentes e médicos lançaram uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que pretende alargar o tratamento gratuito com bombas de insulina a todas as pessoas com diabetes tipo 1 que tenham indicação para usar este dispositivo.
Quase 4.500 pessoas já assinaram a petição promovida pelo grupo Diabét1cos que defende o alargamento do acesso gratuito às bombas de insulina a todos os maiores de 18 anos.
A Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos (SRNOM) vai distinguir hoje com o 'Prémio Banco Carregosa/SRNOM' uma equipa de médicos e investigadores que provou que o 'bypass metabólico' é "mais eficaz" no tratamento da diabetes e da obesidade.
A petição em circulação defende que o alargamento da comparticipação de bombas de insulina deve ser uma área a apostar, com caráter prioritário, como forma de contribuir para uma melhor qualidade de vida dos doentes com diabetes.
São João da Madeira começou hoje a disponibilizar aos diabéticos do concelho minicontentores para recolha de agulhas, lancetas e seringas de administração de insulina, propondo-se depois recolher e descartar esses instrumentos de forma clínica e ambientalmente segura.
Todos os dias milhões de lancetas, tiras reativas e agulhas usadas para monitorizar e tratar a diabetes acabam no lixo doméstico, alertaram hoje organizações de saúde, que apelam para a criação de uma rede de recolha destes resíduos.