Mais de 80% dos portugueses sabe como prevenir a diabetes tipo 2 e 77% conhece os fatores de risco associados à doença, que apresenta em Portugal uma das maiores prevalências da Europa, indica um estudo hoje divulgado.
A conclusão deste estudo abre caminho para a utilização dos metabolitos do café (como a teofilina) como marcadores não invasivos da progressão da doença de fígado gordo não alcoólico.
A imunoterapia atrasa, em média, 3 anos a diabetes tipo 1 em pessoas com alto risco. APDP aplaude aprovação da primeira imunoterapia do mundo para a diabetes tipo 1.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) integram um estudo que visa ajudar os indivíduos com diabetes tipo 2 a controlarem a doença através de uma aplicação, estando neste momento a recrutar voluntários, foi hoje revelado.
O ministro da Saúde assegurou hoje que “não existe risco” no tratamento de doentes com diabetes tipo 2 porque existem “alternativas praticamente iguais” ao medicamento que, embora indicado para essa doença, está a ser usado para perda de peso.
O Ozempic, um fármaco indicado para diabéticos tipo 2, está esgotado há vários meses em alguns países europeus, incluindo Portugal, alegadamente por estar a ser prescrito para combater o excesso de peso. Medicamentos já custou 26 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde.
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluiu que a desregulação da insulina e da leptina, típicas da diabetes tipo 2, cria um "ambiente metabólico favorável" ao desenvolvimento do cancro da mama, foi hoje revelado.
Cientistas portugueses descobriram num estudo que pessoas com diabetes tipo II são mais propensas a desenvolverem Parkinson devido ao aumento da glicação no cérebro, que agrava, antecipa ou até induz sintomas típicos desta doença degenerativa.
As disfunções sexuais, que esta patologia que afeta milhões de portugueses agrava, impedem e/ou condicionam uma atividade sexual satisfatória e gratificante. Por ano, são diagnosticados, em média, 60.000 novos casos em território nacional.
A fadiga, a boca seca, a fome, a visão turva e a necessidade frequente de urinar podem ser manifestações desta doença, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Aprenda a identificar os sinais que podem estar a indiciar a patologia.
Nunca como hoje a partilha de conhecimento foi tão rápida. Em todo o mundo, multiplicam-se os avanços tecnológicos. Algumas das novas inovações já estão a ter impactos visíveis no aumento da qualidade de vida dos seres humanos. Outras ainda estão a ser testadas.
Verificar os níveis de açúcar no sangue é um passo fundamental na gestão da doença e na diminuição dos riscos de possíveis complicações que advêm desta patologia que afeta mais de um milhão de portugueses entre os 20 e os 79 anos. Desses, apenas 56% estão diagnosticados.
Estudos após estudos tem-se comprovado que a terapia musical tem um efeito positivo em inúmeras situações. Desde o aumento do controlo de sintomas de ansiedade ao alívio da dor, passando pela melhoria da qualidade de vida de pessoas com demência, não faltam exemplos.
Apesar desta bebida ter um impacto positivo na saúde da generalidade dos indivíduos, deve ser evitada pelas pessoas que sofrem de diabetes, referem médicos e associações de doentes. Saiba quais são as principais causas que especialistas alegam um pouco por todo o mundo.
Apesar de não existirem grandes diferenças nas necessidades proteicas de diabéticos e não diabéticos, para prevenir situações de hipoglicemia é recomendado que as pessoas que sofrem de diabetes ingiram, pelo menos, uma fonte de proteína às refeições principais.
Necessidade frequente de urinar, boca seca, perda de peso sem razão aparente, fadiga, visão turva, infeções e feridas que não cicatrizam são os mais comuns. Estas estão, no entanto, longe de serem as únicas manifestações desta patologia.
A nefropatia diabética afeta entre 20% a 40% dos diabéticos. Apesar de ser uma das complicações no longo prazo mais comuns na população que padece desta patologia, há uma série de comportamentos preventivos que pode adotar para se defender.
A cafeína, um dos ingredientes principais desta bebida, pode ter uma ação hiperglicemiante, o que significa que pode causar o aumento dos níveis de açúcar no sangue. A sua ingestão exige (alguma) moderação, apesar de diminuir o risco de diabetes tipo 2.
O consumo de álcool pode interferir no controlo glicémico mas, com conta, peso e medida, não tem de ser riscado da lista de ingredientes alimentares das pessoas que sofrem desta patologia. Existem, no entanto, vários fatores a ter em conta. As explicações essenciais.
Não se deixe enganar por muitas das crenças e das ideias pré-concebidas que, em determinados casos, motivam comportamentos erróneos. Esclareça, de vez, todas as dúvidas sobre esta doença e saiba como lidar com esta patologia.
Portugal regista anualmente entre 60.000 a 70.000 novos casos da doença, em território nacional, todos os anos. Nas crianças e nos adolescentes, os números também têm vindo a crescer, acompanhando a tendência global. Os gestos preventivos a ter em conta.
Tanto a Organização Mundial de Saúde como a Direção-Geral da Saúde (DGS) reconhecem a fruta como parte fundamental de uma alimentação completa, saudável e equilibrada. Existem, todavia, opções mais recomendadas do que outras.
As pessoas com diabetes tipo 2, obesidade e/ou síndrome metabólica têm, com frequência, estes valores elevados. O sedentarismo, a alimentação desequilibrada e o consumo de álcool tendem a agravar o problema. Os gestos preventivos recomendados.
Perante uma infeção por COVID-19 as pessoas com diabetes são mais vulneráveis a desenvolver complicações graves e têm maior risco de mortalidade. Um artigo da médica endocrinologista Joana Saraiva.