Em Portugal foram diagnosticados, entre 2010 e 2019, 2.685 casos de cancro em crianças e jovens até aos 15 anos, mas a maioria recuperou da doença, de acordo com dados hoje disponibilizados pelo Registo Oncológico Pediátrico Português (ROPP).
A associação Acreditar lança hoje a campanha "Setembro Dourado" com o mote "O meu cancro não é só meu: também é da minha família", que visa sensibilizar para o impacto do cancro pediátrico nas famílias.
Como homenagem a todas as crianças com doenças oncológicas, a Fundação Juegaterapia criou os Baby Pelones, bonecos que se tornaram um símbolo da luta contra o cancro infantil.
A compra do boneco mais solidário do mundo poderá converter-se numa doação e presente para um dos pequenos guerreiros hospitalizados no Serviço de Pediatria do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa).
Hoje é o Dia Internacional da Criança com Cancro. Estima-se que os tumores oncológicos afetem 400 crianças e adolescentes todos os anos em território nacional.
Os resultados deste estudo sugerem que os videojogos poderiam ser considerados como analgésicos não farmacológicos na mucosite oncológica pediátrica e, assim, fazer parte do protocolo de cuidados de saúde para estes pacientes.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto vão procurar encontrar novas terapias para os tumores pediátricos do sistema nervoso central através da produção de organoides, foi hoje anunciado.
Clientes dos restaurantes do grupo Mercantina vão poder contribuir com o valor equivalente a uma ceia para ajudar as crianças com cancro e as suas famílias.
"Nas várias respostas que temos procuramos sempre complementar a informação dos profissionais com testemunhos reais, mas esta é a primeira publicação deste tipo que lançamos”, afirmou Cristina Potier, Diretora Geral da FROC, a fundação responsável pela publicação do livro.
Em Portugal, registam-se cerca de 70 a 80 novos casos de Leucemia Linfoblástica Aguda (ou LLA) por ano, sendo esta a forma de leucemia mais comum em crianças entre os 2 e os 5 anos. Um artigo do médico Ximo Duarte, especialista em Oncologia Pediátrica.
Quase 1.700 famílias de crianças com cancro que tiveram de deixar a sua residência para acompanhar os tratamentos oncológicos dos filhos encontraram um lar e apoio na Casa Acreditar de Lisboa, que faz hoje 18 anos.
Cada vez chegam mais pedidos de apoio económico e alimentar à associação Acreditar por parte famílias de crianças e jovens com cancro que viram a sua situação económica agravar-se devido à pandemia de covid-19.
Seminário esclarece as dúvidas e preocupações das famílias das crianças com cancro. Iniciativa decorre no âmbito do Dia Internacional da Criança com Cancro que se assinala a 15 de fevereiro.
Os Barnabés, pessoas que vivem ou viveram com doença oncológica na infância/juventude, vão entregar lembranças a doentes internados nos centros de referência oncológica no sábado para assinalar o Dia Internacional da Criança com Cancro.
Especialistas em investigação em cancro pediátrico defendem que é preciso mais investimento nesta área, mais estratégia e mais autonomia das instituições para contratar técnicos a tempo inteiro.
Mais de dez mil famílias de crianças com cancro foram apoiadas aos longo dos 25 anos da Acreditar, que nasceu da vontade dos pais de criar uma associação que os ajudasse a responder aos problemas que sentiam no dia-a-dia.
As famílias de crianças com cancro afirmaram hoje que o investimento na oncologia pediátrica “é completamente incipiente” e defendem que é preciso “mais investigação” para criar medicamento específicos.
Todos os anos surgem 350 novos casos de cancro infantil em Portugal. Fundação Rui Osório de Castro lamenta falta de um plano estratégico e de um registo nacional específico para este tipo de patologias na infância.
Um estudo publicado recentemente na revista Blood Advances revela que o sangue do cordão umbilical é uma fonte de células a considerar para a transplantação de doentes pediátricos com Leucemia Mieloide Aguda (LMA) de alto risco, estando associado a melhor esperança e qualidade de vida no período pós
Com a duração de um dia, esta iniciativa solidária visa “incentivar ao desporto, proporcionar um dia diferente a todas as pessoas que queiram participar e dar a conhecer a causa da Fundação Rui Osório de Castro”, refere Cristina Potier, diretora geral da Fundação.