O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e corresponde à segunda causa de morte por cancro na mulher, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Um estudo que analisou as várias dimensões do cancro da mama em Portugal e que é hoje apresentado sugere a melhoria do acesso e adesão ao rastreio e a criação de uma via verde prioritária para exames no caso das doentes de cancro.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram um dispositivo colorimétrico em papel que, com recurso a uma gota de sangue, permite detetar “em poucos minutos” se o paciente tem determinado tipo de cancro de mama.
Quatro em cada 10 pessoas com cancro da mama sentiram elevado impacto da doença a nível físico, sexual e na imagem corporal e quase metade precisaram de apoio psicológico, segundo um estudo hoje divulgado.
A atriz, apresentadora e empresária de 37 anos voltou a associar-se à marca italiana Intimissimi. A artista, que em novembro de 2015 foi diagnosticada com cancro de mama, foi o rosto de uma campanha que vai agora ajudar outras vítimas da doença.
Agostinho Branco, 71 anos, natural de Rio Tinto. Sofreu de cancro da mama quando tinha 62 anos. Fez uma mastectomia radical, o “menu completo” de tratamentos e considera-se hoje um “sobrevivente": é cauteloso e diz que não está curado. Trabalha como voluntário da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPC
Rosto de uma campanha que está a angariar fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro, a atriz, apresentadora e empresária de 37 anos assume que fica nervosa sempre que vai fazer os exames médicos que podem identificar uma recidiva. "Ainda tomo medicação", revela.
A Sociedade Portuguesa de Oncologia defendeu hoje que todas as mulheres com cancro da mama em idade igual ou inferior a 45 anos devem ser referenciadas para o teste genético para definir opções terapêuticas mais adequadas e alertar os familiares.
Quando uma mulher é confrontada com o diagnóstico de cancro de mama e necessita de uma cirurgia da mama, várias questões se levantam. Um artigo da médica Catarina Rodrigues Santos.
As explicações são do professor Luís Costa, médico oncologista da Unidade da Mama da CUF Instituto de Oncologia. Hoje é o Dia Mundial da Luta Contra o Cancro.
O cancro de mama ultrapassou o do pulmão como o mais diagnosticado no mundo, segundo dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro, e as estimativas indicam que os novos casos de cancro serão 50% superiores em 2040.
As estatísticas não mentem e, apesar dos constantes avanços médicos, em Portugal são diagnosticados, em média, cerca de 4.000 novos casos dpor ano. A prevenção desta doença depende (e muito) de si. Aprenda a minimizar o risco para se proteger.
A intenção de Stéphanie Gurba-Ribeaud é desmistificar uma ideia que continua a persistir nos dias de hoje um pouco por todo o mundo. As fotografias estão, a partir de ontem, expostas em vitrinas de Porrentruy, uma localidade no norte do país.
Mais de metade dos doentes oncológicos ou familiares que já ouviram falar das mutações do gene BRCA associam-nas ao cancro da mama, mas apenas 27,9% sabem que estas aumentam o risco de cancro de mama também no homem.
As perguntas que sempre quis fazer sobre aquela que é uma das doenças mais temidas pelas mulheres respondidas por Fátima Cardoso, médica, investigadora e diretora da Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud, em Lisboa.
O rastreio organizado de cancro de mama nos Açores, que se iniciou em 2009, atingiu uma taxa de participação de 74% no ano passado, tendo sido diagnosticados 485 casos, anunciou hoje o Governo Regional.
O último relatório anual da American Cancer Society, instituição norte-americana de profissionais de saúde, referente a 2017, agora divulgado, é otimista. Ainda assim, há tipos de cancro onde a taxa de mortalidade continua a preocupar.
O cancro da mama é um tumor que, apesar de ser dos que apresenta maior capacidade de prevenção secundária, "tem uma alta incidência e uma alta mortalidade", alerta o médico Vítor Rodrigues, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Papel do médico de família é fundamental quando existe risco ge
Mulheres que seguem tratamentos hormonais contra os efeitos da menopausa têm um risco ligeiramente maior de ter cancro de mama, confirmou um grande estudo publicado agora na revista médica "The Lancet".