Em dia de regresso às aulas, tome nota de todos os ingredientes para ter um novo ano letivo de sucesso. Leia o artigo de opinião da psicóloga clínica Vera de Melo.
Os professores continuam sem saber lidar com as crianças e jovens com hiperatividade e défice de atenção, alertou hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção, adiantando que a perturbação afeta 5% a 8% dos alunos.
Antes de ser um hábito, tem de ser um prazer. A leitura é um bem essencial de inquestionável importância. Estimular crianças e adolescentes para a literatura exige criatividade e sabedoria para que o contato com o mundo dos livros perdure. E fique para sempre.
Os estudantes queixam-se da falta de quartos a preços acessíveis e defendem que os apoios para alojamento deviam ter em conta o rendimento das famílias e o valor das rendas da cidade onde estudam.
Nas escolas Ferreira de Castro, em Sintra, “todos os alunos contam” e para combater o insucesso escolar os professores criaram novas disciplinas que agora vão testar como “Ciência da Terra”, que funde Ciências Naturais, Geografia e Físico-Química.
Lisboa, 06 set 2019 (Lusa)- As aulas começam na próxima semana para mais de um milhão de alunos, que têm manuais gratuitos e podem ter turmas mais pequenas, mas em escolas onde continuam sem chegar os funcionários necessários e com professores em protesto.
Os quatro anos de "geringonça" deixam como legado na educação um novo paradigma de ensino, assente numa ideia de flexibilidade curricular que permite às escolas decidir qual a melhor forma de ensinar e manuais gratuitos até ao 12.º ano.
O número de candidatos à primeira fase de acesso ao ensino superior aumentou 3,4% este ano, em relação a 2018, anunciou hoje o Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
As escolas portuguesas perderam em menos de 10 anos mais de 400.000 alunos e mais de 30.000 professores, quase metade dos quais do 3.º ciclo e ensino secundário, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Portugal foi, em 2017, o 10.º país da União Europeia (UE) com menor percentagem de alunos de ensino superior acolhidos em intercâmbio, face à totalidade de estudantes, apesar do aumento relativamente ao ano anterior, foi hoje divulgado.
A Câmara de Lisboa aprovou hoje, para efeitos de submissão à assembleia municipal, realizar um levantamento do estado de conservação das escolas do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário da capital.
As alterações às regras que obrigam a aumentar o número de vagas nos cursos superiores mais procurados pelos melhores alunos levaram ao aumento de 107 vagas em 11 cursos das universidades de Lisboa e do Porto.
O orçamento por aluno aumentou quase mil euros nos últimos quatro anos, segundo números divulgados pelo ministro da Educação, que explicou que este reforço representa uma subida de cerca de 21%.
Meia centena de assistentes do pré-escolar de Almada, no distrito de Setúbal, mostraram-se hoje “exaustos” com a falta de recursos humanos nesta área, reivindicando uma resposta ao problema, num plenário em frente à Câmara de Almada, informou fonte sindical.
Os funcionários públicos vão poder faltar até durante três horas para acompanhar os filhos com idades até aos 12 anos no primeiro dia de escola, segundo o decreto-lei publicado hoje em Diário da República.
As escolas perderam quase 25 mil alunos no ano letivo de 2017/2018, mas o sucesso escolar aumentou em todos os anos de ensino, segundo o relatório Estatísticas da Educação 2017/18.
Três em cada dez escolas geridas pela Câmara Municipal de Lisboa e inspecionadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) apresentavam instalações consideradas em “mau" estado, segundo um relatório cujos resultados foram apresentados na quarta-feira.
A maioria das famílias está a devolver os manuais escolares emprestados, segundo um balanço dos diretores das escolas, que constatam o “trabalho escravo” de quem está a avaliar o estado de conservação de milhares de livros.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou que estão reunidas as condições para recomeçarem as obras na Escola Secundária António Arroio, em Lisboa.
Todas as turmas do ensino secundário serão mais pequenas a partir de setembro e terão ainda menos estudantes caso haja alunos com necessidades específicas, segundo o despacho hoje publicado em Diário da República.
As escolas portuguesas perderam mais de 25 mil alunos no passado ano letivo, quando comparado com o ano anterior, sendo o pré-escolar o nível de ensino mais afetado, segundo dados do Ministério da Educação divulgados.