Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) vão liderar uma rede europeia para ajudar a melhorar o sabor dos alimentos de origem vegetal e impulsionar novas investigações, foi hoje revelado.
Um estudo de doutoramento desenvolvido com resíduos de inajá e de açaí, resultantes da prensagem da polpa das frutas para a extração de óleo, revelou que são ricos em compostos bioativos com atividade antioxidante e anti-inflamatória.
De acordo com o especialista em neurociências e Biólogo Fabiano de Abreu Agrela, o processo pode ser perigoso tanto para a vida marinha, quanto para a contaminação de alimentos.
Alterações no tecido adiposo materno durante o desenvolvimento fetal, provocadas tanto por carência quanto por excesso de ingestão alimentar, podem levar a doenças metabólicas na fase adulta.
As indústrias têm investido no desenvolvimento de alternativas mais sustentáveis e que preservem as chamadas características organolépticas dos alimentos. Foi nessa senda, que surgiu esta inovação com assinatura da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do I
Cientistas têm estudado nos últimos anos formas de otimizar a absorção desses compostos no trato digestivo, aumentando a sua biodisponibilidade. Uma dessas maneiras é nanoencapsular as substâncias para que sejam libertadas lentamente, resistindo ao processo digestório e à ação das bactérias da micro
O cabaz alimentar, definido pela ASAE para calcular a evolução dos preços, aumentou quase 29% desde 2022 e até fevereiro deste ano para 96,44 euros, foi hoje anunciado.
O Governo espanhol anunciou a eliminação do IVA de alimentos básicos e ajudas às famílias, aos agricultores e à indústria de gás como formas de enfrentar a crise energética e a inflação provocadas pela guerra na Ucrânia.
Mais de 80% dos portugueses defendem que o Governo e/ou a União Europeia “devem agir para baixar os preços dos alimentos sustentáveis”, revela um inquérito europeu do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) divulgado hoje.
No âmbito do Dia Mundial da Alimentação que se assinalou ontem, a Escolha do Consumidor quis saber de que forma os consumidores portugueses estão a alterar o consumo de bens alimentares, face à subida generalizada dos preços e, de que forma isso está a alterar o seu estilo de vida.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram biossensores que permitem detetar "com rigor e rapidez" a presença de substâncias alérgicas em alimentos, como amendoim, camarão, peixe, ovo e aipo, foi hoje anunciado.
O custo de um cabaz básico de bens alimentares subiu 15% entre outubro de 2021 e agosto deste ano, com alguns produtos a dispararem 20%, enquanto outros registaram variações negativas, estima o Banco de Portugal (BdP).
A presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, Isabel Jonet, considerou hoje intolerável e um absurdo o desperdício alimentar, com cada português a desperdiçar por ano 183 quilos de alimentos.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, (ASAE) realizou, nos últimos dias, uma operação de fiscalização, de norte a sul do País, direcionada à cadeia alimentar (supermercados e hipermercados), designadamente ao nível da verificação da prática de alegado lucro ilegítimo (especulação), obtido
A bioacessibilidade traduz-se no que o organismo humano pode absorver a partir dos alimentos que ingerimos e é um instrumento particularmente relevante para determinar quais os valores máximos de contaminantes que podem ser consumidos ao longo da vida sem risco para a saúde.
O nosso dia a dia é uma verdadeira maratona, repleta de horários, tarefas, atividades e pouco tempo para descansar… Esta azáfama reflete-se nas crianças, que andam muito mais agitadas, com níveis de stress elevados, pouco descanso e alterações de comportamento. Mas é possível reverter essa agitação
A crise alimentar mundial desencadeada pela guerra na Ucrânia fará milhões de vítimas ao tornar as populações mais vulneráveis a doenças infecciosas, alertou hoje o diretor executivo do Fundo Global de combate à Sida, Tuberculose e Malária.
Portugal importa anualmente cerca de 70 milhões de quilos deste peixe. "O nosso é único porque é um pescado migrante. Não é estacionário, como o de outros países. Tem menos gordura", garante Johnny Thomassen, o diretor nacional do Conselho Norueguês dos Produtos do Mar.