Chefes de equipa do Serviço de Urgência Geral do Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, apresentaram a sua demissão devido à falta de condições, que dizem pôr em causa a segurança dos doentes e dos profissionais.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) defendeu hoje o policiamento nos hospitais assegurado pelo Ministério da Administração Interna, alegando que atualmente os serviços de urgência "não são locais seguros" para os profissionais de saúde.
A Ordem dos Médicos (OM) manifestou hoje a sua solidariedade para com a médica agredida no hospital de Gaia na madrugada de segunda-feira, lamentando que a violência contra os profissionais de saúde continue impune e “sem uma solução robusta”.
Duas mulheres, mãe e filha, foram detidas na unidade de saúde de Nevogilde, no Porto, onde insultaram uma médica e polícias, além de causarem danos num consultório, disse hoje fonte da PSP.
A violência contra profissionais de saúde vai ser considerada um crime de investigação prioritária através da próxima proposta de lei de política criminal, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
O Fórum Médico decidiu hoje que vai responsabilizar a ministra da Saúde por inação por todos os casos de violência que aconteçam no SNS, bem como pedir reuniões urgentes ao primeiro-ministro e ao Presidente da República.
A administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV) denunciou ao Ministério Público a agressão a uma médica, quando esta se encontrava de serviço no Hospital de Águeda, anunciou hoje aquela unidade de saúde.
A Ordem dos Médicos avançou hoje que irá avaliar as declarações do diretor clínico do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV) sobre o caso de uma médica agredida pela mãe de uma criança na urgência do Hospital de Águeda.
A Ordem dos Médicos (OM) convocou para quarta-feira o Fórum Médico para exigir ao Governo medidas e condições adequadas para “salvaguardar a vida das pessoas”, na sequência das “agressões brutais” contra médicos, enfermeiros e outros profissionais.
O Juízo Central Criminal do Porto aplicou hoje penas suspensas a quatro homens que em fevereiro de 2019 protagonizaram atos violentos no hospital de São João, naquela cidade, atacando um enfermeiro, um assistente hospitalar, um segurança e um polícia.
A petição pública “Não à violência contra profissionais de saúde”, lançada na semana passada por um grupo de médicos ligados à Lista A (lista candidata à Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos), vai ser entregue hoje às 10h00 da manhã na Assembleia da República.
A petição pública “Não à violência contra profissionais de saúde”, lançada na semana passada por um grupo de médicos ligados à Lista A (lista candidata à Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos), vai ser entregue, amanhã às 10h00 da manhã, na Assembleia da República.