1- Mais alimentos diretos da natureza, sem pacotes ou embalagens
Mais dos chamados alimentos inteiros ou whole foods e menos alimentos vindos de pacotes e cheios de ingredientes. O alimento deve ser o ingrediente: um bife, tem como ingrediente bife, uma couve tem como ingrediente couve e por aí adiante. Não interessa se na embalagem indica bio, se depois tem imensos ingredientes adicionados.
2- Compre orgânico
Provavelmente não se apercebe, mas a sua decisão de compra vai influenciar a cadeia de consumo e produção, economia e ecologia. Assim, criando uma maior procura de produtos orgânicos, a oferta terá que aumentar, tanto em mercados, supermercados como até em restauração. O que será benéfico para todos! Leia os rotulo antes de comprar produtos industrializados, procurando evitar tóxicos, adubos químicos, antibióticos, hormonas e aditivos sintéticos.
3- Troque o supermercado pelo mercado local ou cabazes comprados diretamente ao produtor
Desta forma, vai estar a suportar a agricultura local, terá provavelmente um melhor acesso a alimentos colhidos mais próximos do amadurecimento (com as propriedades benéficas presentes no fruto e vegetais no seu explendor) e não ainda verdes. Vai ter acesso também à fruta e verduras da época, que é mais natural.
4- Coma devagar e mastigue muito bem os alimentos, principalmente se se tratar de alimentos ricos em hidratos de carbono
Comer com pressa não é benéfico, pois muitas vezes não damos tempo ao corpo para processar informação de saciedade nem para fazer bem a digestão. Quando paramos para comer e nos dedicamos realmente a esse momento, melhora o nosso processo digestivo e mesmo o nosso humor. Comer devagar e mastigar muito bem os alimentos são ações muito simples que não exigem nenhuma habilidade especial. Pode começar a implementar de imediato.
5- Evite cozinhar os alimentos durante muito tempo
O modo de preparar os alimentos afeta o seu valor nutricional, como no caso das vitaminas, em que se pode perder uma parte, caso o alimento nao seja consumido fresco ou se for utilizado sem casca. Não cozinhe, especialmente os vegetais, em excesso, ou seja, durante um período muito prolongado ou a temperaturas muito altas. Prefira cozinhar a vapor ou saltear com um pouco de azeite ou óleo de coco, levemente, deixando-os ainda crocantes.
6-Líquidos
Aumentar a ingestão de água, infusões e água detox para 2L/dia (ou até que a urina fique translúcida), de preferência, fora das refeições de forma a não afetar o pH do conteúdo gástrico. Opte por águas mais alcalinas.
7- Auto conhecimento
Conheça-se bem e perceba como se sente após ingerir determinados alimentos. É fantástico conhecermos o nosso próprio corpo e as suas reações intrínsecas, percebermos o que nos traz mal estar, dor de cabeça, dor no estômago, azia, sonolência, irritação, problemas de intestinos. Independente do que dirá o seu médico de família, nutricionista ou Naturopata, há alimentos que o podem afetar a si especificamente e é importante que os reconheça.
8- Coma quando estiver com fome
O nosso corpo está bem programado para sinalizar quando está com fome e necessita de mais combustível. Deve conseguir diferenciar o que é fome real do hábito de comer, ansiedade, tédio, emotional stuffing...
9- Consuma carne com moderação
Sugiro moderação no consumo de carnes em geral (frango, peixe, vaca, porco, etc.) . Ou pelo menos tenha em atenção a origem dos animais, como foram criados, se em pasto livre, no mar, com ou sem antibióticos, etc.
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