“Determinei de imediato a abertura de um inquérito pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde e pedi à Administração Regional de Saúde do Norte que também fizesse o mesmo”, afirmou à margem da tomada de posse dos Corpos Gerentes da Misericórdia do Porto.

Classificando a situação de "absolutamente inaceitável", o governante salientou ter a certeza de que o "hospital irá retirar consequências dessa situação”.

A edição de hoje do jornal Correio da Manhã noticiou que uma mulher esteve seis dias nas urgências à espera de uma cama, no Hospital de Famalicão, integrado no Centro Hospitalar do Médio Ave.

A doente recebeu alta hospitalar na segunda-feira.

“Há outros doentes que estão há mais de 48 horas em macas nos corredores e numa sala sobrelotada à espera de passar para o internamento”, lê-se ainda na notícia.