Os sete genes foram identificados numa amostra de 113.006 pessoas, homens e mulheres sobretudo com mais de 50 anos.
Ao determinarem os genes de risco da insónia, os cientistas ficaram mais próximos de desvendar os mecanismos biológicos que causam a insónia, refere em comunicado a Universidade Livre de Amesterdão, Holanda, que participou no estudo internacional.
Um dos genes identificados, o MEIS1, já tinha sido associado a outras duas perturbações do sono: a dos movimentos periódicos dos membros e a síndrome das pernas inquietas.
A equipa de cientistas descobriu ainda que os mesmos genes estão ligados à ansiedade e à depressão e sugere que diferentes mecanismos biológicos podem, em parte, levar à insónia nos homens e nas mulheres.
Do universo de pessoas estudadas, 33% das mulheres sofriam de insónia, ao passo que a mesma condição foi reportada por 24% dos homens.
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