Os números de hoje foram superiores às 1.631 mortes e 20.089 casos notificados na véspera, mas aumentam os totais desde o início da pandemia covid-19 para 101.887 mortes e 3.715.054 casos.

Entre 21 e 27 de janeiro, foram registadas 8.597 mortes, o que equivale a uma média diária de 1.228 e a um aumento de 0,9% em relação aos sete dias anteriores.

Também a média diária de infeções caiu para 29.900 casos entre 21 e 27 de janeiro, período em que 209.301 receberam um resultado de teste positivo, uma redução de 28,9% em relação aos sete dias anteriores.

Na segunda-feira, data dos dados mais recentes, estavam hospitalizadas 37.605 pessoas com SARS-CoV-2, menos do que em dias anteriores, mas mesmo assim quase o dobro do número de internos durante o pico da primeira vaga da pandemia covid-19, na primavera de 2020.

Entre 17 e 23 de janeiro, foram hospitalizadas 25.985 pessoas com coronavírus, uma redução de 9,4% em relação aos sete dias anteriores.

Numa intervenção no Parlamento, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que só no no final de fevereiro é que vai revelar a estratégia para levantar o confinamento em vigor em Inglaterra desde o início de janeiro, mas disse que o alívio das restrições será gradual e que as escolas não deverão retomar as aulas antes de 08 de março.

“A esta altura não temos dados suficientes para saber o efeito total das vacinas em impedir a transmissão nem a dimensão e velocidade em que as vacinas reduzem a hospitalizações e morte, nem a rapidez com que a combinação das vacinas e confinamento e vacinas”, justificou.

Até hoje, 7.164.387 pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 e 474.156 pessoas a segunda dose.

O Governo espera vacinar cerca de 15 milhões de residentes e trabalhadores em lares de idosos, profissionais de saúde, maiores de 70 anos e pessoas clinicamente vulneráveis até meados de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.159.155 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.