Mais de 231.740.830 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde então, quando o gabinete da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China declarou a doença.
A grande maioria dos doentes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada conserva sintomas durante semanas, por vezes meses.
No domingo, registaram-se no mundo 4.602 mortes e 325.362 novos casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, que provoca a doença da covid-19.
Os países que registaram mais novas mortes nos seus balanços foram a Rússia (779), os Estados Unidos (289) e o Irão (288).
Desde o início da pandemia que os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortes como de casos, com 688.033 mortos em 42.931.410 casos confirmados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.
A seguir aos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 594.443 mortes (21.351.972 casos), a Índia, com 447.194 mortos (33.678.786 casos), o México, com 275.450 mortos (3.632.800 casos), e a Rússia, com 204.679 mortos (7.443.149 casos).
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é o que declara o maior número de mortos em relação à população, com 604 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguindo-se a Bósnia (318), a Macedónia do Norte (316), a Hungria (312), o Montenegro (301) e a Bulgária (294).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, pelas 11:00 em Lisboa, 1.483.741 mortes (44.756.793 casos), a Europa 1.302.904 mortes (67.169.675 casos), a Ásia 834.398 mortes (53.594.389 casos), os EUA e o Canadá 715.678 mortes (44.532.817 casos), a África 208.797 mortes (8.243.424 casos), o Médio Oriente 197.310 mortes (13.274.036 casos) e a Oceânia 2.062 mortes (169.704 casos).
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais e de informações da OMS, e exclui revisões realizadas ‘a posteriori’ por alguns organismos estatísticos, que concluem por um número mais significativo de mortes.
A OMS estima mesmo, tendo em conta a mortalidade direta e indiretamente associada à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao oficialmente registado.
Uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos continua por detetar, apesar da intensificação da despistagem em muitos países.
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