Mais de 226.967.810 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários realizados pelas autoridades de saúde de cada país até às 11:00 de Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligada à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
Na quinta-feira, 10.745 mortes e 668.063 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes foram os Estados Unidos, com 3.412 novas mortes, a Rússia (791) e o Brasil (643).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 670.009 mortes para 41.785.979 casos, de acordo com a verificação realizada pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 589.240 mortes e 21.069.017 casos, a Índia, com 444.248 mortes (33.381.728 casos), o México, com 270.348 mortes (3.549.229 casos) e o Peru, com 198.891 mortes (2.164.380 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 603 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (312), Bósnia-Herzegovina (310), Macedónia do Norte (306), Montenegro (290) e Bulgária (285).
A América Latina e as Caraíbas totalizam até hoje 1.469.094 mortes em 44.167.050 casos de infeção, a Europa 1.282.699 mortes (65.661.937 casos), a Ásia 818.640 mortes (52.531.145 casos), os Estados Unidos e Canadá 697.319 mortes (43.347.188 casos), a África 204.948 mortes (8.125.992 casos), o Médio Oriente 192.537 mortes (12.980.077 casos) e a Oceânia 1.913 mortes (154.425 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a um aumento do número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos a não serem detetados.
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