Mais de 117.982.000 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até as 11:00 e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quarta-feira, 9.765 mortes e 460.039 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos diários mais recentes são o Brasil com 2.286 novas mortes, os Estados Unidos (1.455) e o México (699).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos desde o inicio da pandemia, com 529.263 mortes para 29.154.666 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 270.656 mortes e 11.202.305 casos, o México com 192.488 mortes (2.144.558 casos), a Índia com 158.189 mortes (11.285.561 casos) e o Reino Unido com 124.987 mortos (4.234.924 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 211 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bélgica (193), Eslovénia (188), Reino Unido (184) e Montenegro (174).
A Europa totalizava hoje, às 11:00, 886.000 mortes em 39.232.567 casos de contágio, a América Latina e Caraibas 707.403 mortes (22.373.999 casos), os Estados Unidos e Canadá 551.594 mortes (30.050.369 casos), a Ásia 261.469 mortes (16.474.620 casos), o Médio Oriente 107.165 mortes (5.823.847 casos), a África 106.706 mortes (3.993.632 casos) e a Oceania 958 mortes (32.967 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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