"O Brasil indicou que, durante os Jogos Olímpicos e depois da competição acabar, não foi detetado nenhum caso de atleta ou participante infetado por Zika", informou à imprensa o presidente do comité de emergências da OMS para o Zika, o médico David Heymann.

"Pode ser que alguns casos se apresentem agora ou depois dos Jogos Paralímpicos", destacou, por sua vez, o diretor do Programa de Gestão de Situações de Emergência Sanitária da OMS, Peter Salama.

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Peter Salama ressalta ainda que mesmo que surjam casos não se poderá dizer que o evento desportivo tinha sido um fator que acelerou a propagação da doença.

Em fevereiro, a OMS decretou uma emergência de saúde pública internacional devido aos casos de microcefalia associados ao Zika.

Esta sexta-feira (02/09), o mesmo organismo informa que cerca de 70 países já reportaram casos desta infeção este ano.