“Em 03 de maio foi detetada a presença do vírus Monkeypox (VMPX) em Portugal, com a confirmação laboratorial de cinco casos de infeção humana por VMPX. Desde então até 28 de setembro de 2022, foram identificados 926 casos confirmados laboratorialmente”, adiantou a DGS em comunicado.

De acordo com a autoridade de saúde, até quarta-feira, foram reportados 851 casos no SINAVEmed (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica), a maior parte dos quais pertence ao grupo etário entre os 30 e 39 anos (44%).

Segundo os dados da DGS, 99,1% das infeções foram registadas em homens (843), tendo sido notificados oito casos em mulheres.

Relativamente à vacinação pós-exposição, a DGS adiantou que, desde 16 de julho, já foram vacinados 500 contactos próximos.

Quanto à vacinação preventiva para grupos com risco acrescido de infeção, a autoridade de saúde avançou que se iniciou em Lisboa e Vale do Tejo e no Centro na segunda-feira, enquanto as restantes regiões “estão a organizar e a implementar a administração de vacinas neste contexto”.

Os sintomas mais comuns da infeção por Monkeypox são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.

Uma pessoa que esteja doente deixa de estar infecciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas.

O vírus Monkeypox transmite-se por contacto físico próximo, nomeadamente com as lesões ou fluidos corporais, ou por contacto com material contaminado, como lençóis, atoalhados ou utensílios pessoais.

Um bocadinho de gossip por dia, nem sabe o bem que lhe fazia.

Subscreva a newsletter do SAPO Lifestyle.

Os temas mais inspiradores e atuais!

Ative as notificações do SAPO Lifestyle.

Não perca as últimas tendências!

Siga o SAPO nas redes sociais. Use a #SAPOlifestyle nas suas publicações.