O vírus Monkeypox é do género Ortopoxvírus e a doença é transmissível através de contacto com animais ou ainda contacto próximo com pessoas infetadas ou com materiais contaminados. A doença é rara e, habitualmente, não se dissemina facilmente entre os seres humanos. Os indivíduos que apresentem lesões ulcerativas, erupção cutânea, gânglios palpáveis, eventualmente acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço, devem procurar aconselhamento clínico. Perante sintomas suspeitos, o indivíduo deverá abster-se de contactos físicos diretos. A abordagem clínica não requer tratamento específico, sendo a doença habitualmente autolimitada em semanas.
A doença não se dissemina facilmente entre os seres humanos. O período de incubação é normalmente entre 7 a 14 dias podendo variar até entre 5 a 21 dias.
A espécie Monkeypox vírus é do género Orthopoxvirus da família Poxviridae. É um vírus de DNA de cadeia dupla. Os casos são na maioria em jovens do sexo masculino que apresentam lesões ulcerativas.
O número de casos de infeção pelo Mpox baixou quase 90% nos últimos três meses a nível global, mas o vírus continua a circular em várias comunidades e países, afirmou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A infeção por vírus Monkeypox, renomeada para mpox pela Organização Mundial da Saúde em 2022, é uma doença zoonótica, o que significa que se pode transmitir de animais para humanos. Também se pode transmitir entre pessoas.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou hoje a redução “sustentada” dos contágios do vírus mpox em todo o mundo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alterou hoje o nome da doença “monkeypox” para “mpox” para evitar uma linguagem racista e estigmatizante como aconteceu quando o surto se expandiu no início do ano.
Apenas um caso de Monkeypox foi detetado em novembro em Portugal, o balanço "mais reduzido" desde o início da epidemia, segundo o Ministério da Saúde, advertindo que o vírus não está erradicado e que se mantém a vigilância.
A Fundação de Luta Contra as Infeções e o Hospital Germans Trias, em Barcelona, Espanha, identificaram as mulheres transexuais como um grupo altamente vulnerável à varíola dos macacos e que requer uma abordagem especial.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) alargou hoje os grupos de pessoas de risco acrescido elegíveis para a vacinação preventiva contra a Monkeypox, incluindo como critério a "história de múltiplos parceiros sexuais nos últimos seis meses".
O vírus Monkeypox é frequentemente transmitido antes que os primeiros sintomas apareçam, sugere um estudo divulgado esta quarta-feira, cujos resultados ainda não foram confirmados mas que pode desempenhar um papel importante para gerir o surto de infeções.
Cerca de 1.250 pessoas já foram vacinadas contra o vírus Monkeypox, revelam dados da Direção-Geral da Saúde, segundo os quais não foi detetado nenhum caso na última semana, indicando que o surto está "aparentemente numa fase de abrandamento".
A epidemia da varíola do macaco está a recuar, mas os especialistas e autoridades de saúde dizem que a vitória não deve ser cantada antes do tempo. Apontam que a circulação do vírus nos países africanos, muito antes deste ano, deve ser tida em consideração.
Portugal registou na última semana mais quatro casos de Monkeypox, totalizando 944, revelam dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), segundo os quais já foram vacinadas mais de 800 pessoas no país.
Mais de 520 contactos próximos e 150 pessoas que integram grupos com risco acrescido de infeção pelo vírus Monkeypox já foram vacinados, revelam dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), segundo os quais há 940 casos confirmados em Portugal.
A região das Américas está ameaçada por quatro emergências de saúde - cólera, poliomielite, COVID-19 e varíola do macaco-, embora as duas últimas apresentem tendências de queda, alertou a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Cerca de 90 por cento dos casos de infeção pelo vírus Monkeypox registados na última semana ocorreram no continente americano, revelou esta quarta-feira o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Tem dúvidas sobre a infeção por vírus Monkeypox? Procure esclarecer-se nesta lista de perguntas frequentes elaboradas pela Direção Geral da Saúde (DGS).
O ministro da Saúde de Moçambique, Armindo Tiago, anunciou hoje o primeiro caso da varíola dos macacos no país e pediu que se mantenha a "calma e tranquilidade" para "evitar desinformação".
O número de casos confirmados de infeção pelo vírus Monkeypox em Portugal subiu para 926, mais nove do que o total registado na última semana, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Homens que têm sexo com homens, mulheres e pessoas trans, em profilaxia pré-exposição para o VIH e profissionais de saúde com elevado risco de exposição ao vírus Monkeyox são alguns dos grupos abrangidos para a vacinação preventiva.
Um alto representante dos serviços sanitários chineses recomendou à população que evite qualquer "contacto direto pele a pele com estrangeiros" após a aparição do primeiro caso de varíola dos macacos no país.
Várias organizações da sociedade civil apelaram hoje às autoridades de saúde nacionais para permitirem o uso preventivo de parte das vacinas contra o vírus Monkeypox nas pessoas com maior risco de contrair a doença.
Mais de 400 pessoas foram vacinadas contra a Monkeypox nos últimos dois meses em Portugal, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), que vai avançar com a administração de doses reduzidas para abranger mais pessoas.