
"Alcançámos avanços na redução de novas infeções e no aumento da esperança de vida das pessoas vivendo com VIH", afirmou Samuel Quive, citado hoje pelo Notícias, diário de maior circulação em Moçambique.
Samuel Quive assinalou que doentes, que têm cumprido eficazmente o tratamento, registam a chamada supressão viral, que, quando ocorre, torna o paciente seronegativo, deixando de ser transmissor do vírus.
Zero novas infeções em 2030
"A supressão viral não implica que o doente tenha de abandonar o tratamento, mas que ele deixa de ser transmissor da doença", declarou.
Os atuais níveis de supressão viral e a maior adesão ao tratamento podem permitir que a cidade de Maputo alcance o objetivo zero novas infeções em 2030.
"Temos vindo a registar uma redução do número de mortes associadas ao VIH, resultante da adesão ao tratamento", acrescentou o secretário do Núcleo Provincial de Combate ao VIH/Sida em Maputo.
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