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Um estudo sobre a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde conduzido pela Universidade Nova de Lisboa e pela farmacêutica AbbVie indica que aumentou o número de portugueses que faltou ao trabalho por motivo de doença.

No ano passado, mais de metade dos portugueses faltou pelo menos um dia ao trabalho e o absentismo foi, em média, superior a cinco dias. As conclusões são de um estudo da Universidade Nova e pela farmacêutica AbbVie, revela a rádio TSF.
O número de dias faltados por doença representa 20% do orçamento da Saúde. O absentismo traduz-se assim num custo de dois mil milhões de euros para os cofres do Estado.
O financiamento do SNS no Orçamento de Estado ronda os nove mil milhões.
O mesmo estudo adianta que quase metade dos portugueses tem noção de que o estado de saúde afeta a produtividade e tem consequências na qualidade de vida.
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