Mais de 2.400 pessoas foram afetadas pela epidemia, segundo um comunicado do governo.

Mesmo que a diarreia e o cólera sejam doenças frequentes no país em tempo de chuvas,  a epidemia está ligada à difícil situação sanitária causada pelas inundações que afetam o norte e o centro de Moçambique.

A 12 de janeiro, as autoridades decretaram estado de alerta depois da cheia do rio Licungo, no centro do país, que subiu 12 metros, um fenómeno que não acontecia desde 1971.

Segundo o mais recente balanço das inundações - as mais mortíferas desde 2000 - 158 pessoas morreram, 69 ficaram feridas e 177.000 estão deslocadas.